Nem sempre a relação entre jogadores, torcida e árbitro é fácil, mas, vez ou outra, a tensão passa dos limites e vira agressão. Foi assim na segunda-feira (4) no duelo entre Sport Clube São Paulo-RS e Guarani-RS, pela Série A2 do Gaúcho.
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O jogador William Ribeiro agrediu o árbitro Rodrigo Crivellaro com um chute na cabeça. O árbitro desmaiou e foi levado ao hospital. O jogador será autuado por tentativa de homicídio. Infelizmente, esse nível de violência não chega a ser inédito no mundo do esporte.
Em 2018, a torcida invadiu o campo e agrediu o árbitro Riccardo Bernardini inconformada por ele ter expulsado dois jogadores e validado um gol nos acréscimos, na vitória do Torrenova por 3 a 2 sobre o Olympia, pela 6ª divisão italiana. Ele bateu a cabeça, teve convulsão e levou três pontos.
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Há uma semana, Giovanni Alosi, auxiliar do Carpigiano, deu um soco na cara do árbitro Andrea Felis em um jogo contra o Oleggio Castello, pela sétima divisão italiana, após ser expulso. O juiz encerrou o jogo na hora.
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Em 2016, o árbitro Marcos Mateus Pereira foi agredido pelo zagueiro Ferreira, do Guarani, na final da Série C contra o Boa. O motivo? O defensor havia sido expulso após derrubar um adversário em lance do jogo.
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O trio de arbitragem foi perseguido pelos dirigentes do Santa Cruz, após a equipe ser derrotada por 3 a 2 pelo Porto no Pernambucano sub-20 de 2018. Tiago Nascimento dos Santos foi chutado, caiu no túnel e bateu a cabeça.
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Na Copa do Brasil 2020, inconformado com dois pênaltis não marcados, um membro da comissão técnica do Caxias acertou uma joelhada e um tapa no árbitro Lucas Bellote após jogo contra o Botafogo.
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Na Bulgária, em março de 2021, um árbitro foi agredido depois de mostrar o cartão para um jogador. O juiz encerrou a partida e foi cercado pelos atletas e comissão técnica