Desinflama, reduz azia e diminui inchaço: benefícios do alecrim à saúde

Por Samantha Cerquetani

De origem mediterrânea, o alecrim também é conhecido como rosmarino e erva-da-graça, conhecido desde a Antiguidade por seus fins terapêuticos.

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O alecrim é rico em minerais, vitaminas A e C, e compostos polifenóis, tornando-se uma erva benéfica à saúde.

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Uma colher (café) cheia de alecrim (4g) contém 13 kcal, 0,20g de proteína, 1,70g de fibras, 51,2mg de cálcio, 1,17mg de ferro, 8,80mg de magnésio, 2,80mg de fósforo, 38,2mg de potássio, 0,13mg de zinco, 6,24mcg de vitamina A e 2,45mg de vitamina C.

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Alecrim possui efeitos antiespasmódicos, antioxidantes, anti-inflamatórios e diuréticos, apesar de estudos serem mais focados em animais do que em humanos.

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Contém ácido carnósico, que combate os danos dos radicais livres no cérebro, ajudando na prevenção de Alzheimer e melhorando a memória e concentração.

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Alecrim possui antioxidantes como taninos, saponinas e flavonoides, que neutralizam radicais livres e combatem o estresse oxidativo.

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Ajuda na digestão, reduz gases, azia e cólicas, e regula a função da bile, sendo benéfico para quem tem hipocloridria.

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Os compostos polifenóis do alecrim, como ácido rosmarínico e ácido carnósico, combatem inflamações e agentes patológicos, beneficiando o sistema imunológico.

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Possui propriedades diuréticas, ajudando a eliminar toxinas e reduzindo inchaços, especialmente em mulheres no período pré-menstrual.

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Ácido rosmarínico reduz processos alérgicos, congestão nasal e sintomas asmáticos, beneficiando a saúde respiratória.

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O consumo de alecrim melhora a saúde do fígado, auxiliando na desintoxicação do organismo.

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O chá de alecrim não promove emagrecimento por si só, mas pode ajudar na saúde intestinal e deve ser combinado com uma dieta equilibrada e exercícios físicos.

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O consumo de alecrim é seguro em pequenas quantidades, mas grávidas, lactantes, crianças menores de 12 anos e pessoas com diabetes, pressão alta, enxaqueca ou epilepsia devem evitá-lo em excesso.

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Doses elevadas de alecrim podem causar irritações gastrointestinais e nefrite, além de aumentar o risco de aborto em grávidas.

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Publicado em 29 de Maio de 2024.