Relembre as maiores gafes olímpicas na TV

A Olimpíada é um prato cheio para quem é fã de gafes televisivas. Afinal, o megaevento esportivo, que neste ano acontece em Tóquio, implica muitas entradas ao vivo e, consequentemente, eventuais falhas, brigas e mancadas. Que acabam sendo inesquecíveis...

Willian Waack e Cris Dias se desentenderam no "Jornal da Globo" durante a Olimpíada de 2016. A jornalista, incomodada por não ter sido apresentada no início do programa, disse: "Finalmente, ele me disse um oi". E seguiu falando sobre a seleção masculina de vôlei. Interrompida por Waack em seguida, soltou: "Você quer continuar?".

Galvão Bueno e Renato Maurício Prado brigaram feio na Olimpiada de 2012, ao vivo no SporTV. Em tom de brincadeira, Renato pediu a Galvão para repetir um comentário que teria feito no intervalo da atração, de que a seleção masculina de vôlei de 1984 só foi medalhista por causa da não participação de países soviéticos. Galvão se irritou e o repreendeu. Mais tarde, Renato se recusou a cumprimentar o colega.

Já em 2016, Galvão foi alvo da ira de um comentarista da BBC na transmissão de uma prova de natação. "O comentarista perto de mim precisa calar a boca durante a largada. Desculpem", disse o britânico sobre o brasileiro. A árbitra atrasou o início da prova por causa do barulho e, depois, o narrador reconheceu o erro nas redes.

Mais uma de Galvão Bueno. Na transmissão da vitória de Usain Bolt nos 200 m rasos em 2016, ele pediu aos presentes no estúdio que ficassem em pé para que o humorista Marcelo Adnet cantasse o hino da Jamaica. Fernando Fernandes, atleta paralímpico cadeirante, brincou com a situação: "Deixa eu ficar sentado".

Fernanda Gentil, em 2016, cobrou do vencedor do salto com vara, Thiago Braz, que mostrasse sua medalha no "Globo Esporte". "Cadê a medalha? Todo o mundo vem aqui e traz a medalha, mas você não", disse. Thiago explicou, sem graça, que a cerimônia de premiação só aconteceria à noite.

Acelino "Popó" de Freitas comentava a luta de Esquiva Falcão contra o japonês Ryoto Murata, em 2012, na Record, e depois da disputa cravou que o brasileiro havia vencido. "Venceu com dois ou três pontos de vantagem", disse. Esquiva perdeu por 14 a 13 e ficou com a prata.