Cambalhota de Vampeta, coração de Guga e outras comemorações diferentonas no esporte

As comemorações são parte importante do esporte, seja nos gols, nos pontos, nas vitórias ou conquistas de campeonatos. Muitas vezes, os atletas fazem de suas celebrações momentos icônicos, emocionantes e até mesmo bizarros. O UOL Esporte reuniu algumas delas

Também no último domingo, Marcos Rojo, do Boca Juniors, comemorou o título do Campeonato Argentino de uma maneira bem inusitada, pelo menos para atletas. Ainda no gramado, o lateral comeu pizza, bebeu cerveja e fumou um cigarro. O gesto gerou polêmica e, ao ser questionado por uma repórter, Rojo se limitou a dizer: 'Tinha que ganhar [o título] primeiro'.

Uma das comemorações mais icônicas do futebol brasileiro é a de Vampeta. No encontro da seleção brasileira pentacampeã do mundo com FHC, então presidente da República, o ex-jogador deu cambalhotas na rampa do Planalto, quebrando todos os protocolos. Depois, ele explicou que a atitude foi uma homenagem a um amigo e que estava com 'muito álcool na cabeça'.

Outra celebração gravada na memória dos brasileiros é a de Gustavo Kuerten. Em 2001, depois de vencer Roland Garros, Guga desenhou, com a raquete, um coração no saibro e se deitou nele, agradecendo aos fãs. Recentemente, o ato foi escolhido como a 'comemoração mais icônica' do tênis mundial.

O tênis também produziu outras comemorações icônicas. Em 1992, o norte-americano Jim Courier pulou no rio Yarra, em Melbourne, para celebrar a conquista do Aberto da Austrália. Depois, ele admitiu que contraiu uma doença estomacal após engolir a água barrenta e poluída do rio.

O mergulho na piscina do Real Clube Tênis é tradição para os ganhadores do ATP 500 de Barcelona. E Rafael Nadal não quebrou o protocolo. A questão é que, em 2017, ele quase ficou sem calção ao pular na água e teve que puxar a peça para esconder o bumbum.