A castanha-da-índia (Aesculus hippocastanum) é uma oleaginosa bastante usada como suplemento para tratar diversas condições de saúde. Seu extrato concentrado está relacionado à medicina complementar.
Em sua composição, destacam-se substâncias como flavonoides, polifenóis, saponina (escina), taninos, kaempferol, ácidos graxos essenciais (ácido linoleico), ácido oleico e bases purinas (adenina e guanina).
Alívio para hemorroidas: A castanha-da-índia possui propriedades anti-inflamatórias que ajudam a reduzir o inchaço e a inflamação das veias, aliviando os sintomas das hemorroidas.
Melhora da circulação: O composto escina presente na castanha-da-índia aumenta o fluxo sanguíneo nas veias, melhorando a circulação e tratando a insuficiência venosa crônica.
Redução de sintomas de varizes: O extrato da castanha-da-índia diminui inchaços e dores causados pelas varizes, melhorando o fluxo sanguíneo nessas regiões.
Auxílio na cicatrização: Suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes ajudam na reparação do tecido lesionado e na coagulação do sangue, auxiliando na cicatrização.
Benefícios cardiovasculares: A castanha-da-índia contribui para a saúde do coração, reduzindo a fragilidade dos capilares sanguíneos e prevenindo eventos cardíacos.
Fertilidade masculina: Estudos indicam que a escina presente no fruto melhora a qualidade e motilidade do esperma, além de diminuir o risco de varicocele, beneficiando a fertilidade masculina.
Potencial anticancerígeno: Pesquisas sugerem que a castanha-da-índia pode ter efeitos anticancerígenos, reduzindo o crescimento de células cancerosas em alguns tipos de tumor.
Efeito saciante: Por conter fibras alimentares e gorduras boas, a castanha-da-índia promove saciedade, mas não há evidências de que ela promova perda de peso isoladamente.
Riscos e contraindicações: Pessoas com histórico de alergia aos componentes da castanha-da-índia devem evitar seu consumo, assim como aqueles com doenças renais ou hepáticas. Crianças, gestantes e lactantes devem evitar sem orientação médica.
Possíveis efeitos adversos: O consumo excessivo pode causar irritações no trato digestivo, vômitos e até paralisia.
Formas de consumo: Geralmente é encontrada em cápsulas, pó ou chás, devendo ser consumida conforme orientação médica.
Embora haja estudos que apontem seus benefícios, ainda são necessárias mais pesquisas para determinar sua eficácia a longo prazo e em diferentes condições de saúde.
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