O Tribunal do Santo Ofício, ou Inquisição, perseguiu e matou mulheres usando argumentos misóginos.
Cerca de 85% das 100 mil pessoas mortas na perseguição à bruxaria durante a Idade Média eram mulheres.
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O júri era composto por pessoas que acreditavam em bruxaria, resultando em decisões tendenciosas.
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O inquisidor Heinrich Kramer publicou o "Malleus Maleficarum" em 1486, um tratado que contribuiu para a perseguição às mulheres.
O livro foi aprovado pelo papa e tratava as mulheres de forma pejorativa.
As razões para acusar alguém de bruxaria incluíam testes absurdos, como pesar menos que uma Bíblia gigante em uma balança.
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Inquisidores procuravam por "marcas do diabo", como pintas, cicatrizes e marcas de nascença.
Eles acreditavam que as bruxas tinham sinais "invisíveis" que não sangravam nem sentiam dor.
O clitóris foi demonizado e associado à bruxaria, lesbianismo e desequilíbrio mental.
Mulheres livres, solteiras, camponesas, parteiras e prostitutas eram frequentes alvos de perseguição.
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Essas mulheres não tinham proteção masculina e eram consideradas presas fáceis para os caçadores de bruxas.
A ideia de dividir mulheres em "santas" e "bruxas" surgiu nessa época.
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Muitas mulheres confessavam crimes fictícios por medo, culpa ou sob tortura brutal.
As táticas de tortura incluíam privação de sono, raspagem do cabelo, tortura na cremalheira, e até tortura de seus filhos para obter confissões fantasiosas.
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