Retaliar uma traição pode estabelecer um ciclo de desconfiança e traição no relacionamento.
Buscar vingança pode resultar em mais mágoa e sofrimento para quem decide revidar.
Seduzir alguém para ferir outra pessoa também constitui uma forma de traição.
A vingança pode impedir o crescimento e a transformação na relação, mantendo ambos presos ao sofrimento.
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Retaliar coloca você no mesmo nível da pessoa que traiu, o que pode comprometer sua integridade moral.
A satisfação da vingança é temporária, mas suas repercussões podem ser duradouras.
É difícil prever o impacto da traição retaliatória e como ela afetará as emoções de ambos os envolvidos.
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A outra pessoa envolvida na vingança pode acabar se apaixonando, complicando ainda mais a situação.
A vingança pode impedir a compreensão dos fatores que levaram à traição.
Retaliar pode indicar uma falta de maturidade ao não abordar os problemas subjacentes.
A falta de elaboração emocional mantém ambos os parceiros em uma zona de conforto de dor contínua.
A vingança pode substituir a comunicação necessária para superar a infidelidade e fortalecer a relação.
A vingança pode desencadear um ciclo de comportamento prejudicial e destrutivo no relacionamento.
Em vez de revidar, é mais produtivo buscar maneiras construtivas de lidar com a infidelidade e trabalhar para a reconciliação.
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