O Bahia não tem intenção de negociar o meia Cauly com o Palmeiras.
O clube baiano quer 50 milhões de euros (cerca de R$ 269 milhões na cotação atual) para negociar Cauly.
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O UOL apurou que esse é o valor da multa rescisória do jogador, e ele não será vendido por menos que isso.
"Com o Grupo City por trás, o Bahia é outro patamar." A reportagem ouviu essa frase ao conversar com fontes de Salvador.
Hoje, o Bahia é gerido pelo Grupo City, conglomerado que é dono do poderoso Manchester City, e não será fácil tirar jogadores da equipe.
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A primeira proposta do Palmeiras foi de R$ 24 milhões, prontamente recusada pelo Bahia.
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Cauly é um pedido de Abel Ferreira. O meia é bem avaliado pela comissão técnica, e a direção alviverde gostaria de tê-lo como reforço.
Danilo Lavieri, colunista do UOL, informou no início da semana que o meia comunicou seu estafe que deseja vestir verde em 2024.
No entanto, ele não quer ser visto como ingrato pelo Bahia -- clube que o contratou após muitos anos de Europa.
Emerson Ferretti, presidente do Bahia, afirmou que o meia deve seguir no clube no ano que vem.
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?O Rogério Ceni tem contrato até o final de 2024, então, a tendência é permanecer, nada muda em relação a isso. E o Cauly também a tendência é que permaneça?, disse.
E completou: ?Ele foi um destaque do Bahia no Campeonato Brasileiro?.
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