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- Eleições 2014 [64974];
- RS [5107]; SC [5101]; PR [5103]; SP [5110]; RJ [5105]; MG [5097]; ES [5099]; BA [5093]; SE [5078]; AL [5080]; PE [5313]; PB [5311]; RN [5317]; CE [5315]; PI [5321]; MA [5319]; MS [5090]; MT [5095]; DF [5294]; GO [5323]; TO [5325]; PA [5296]; AM [5086]; RO [5082]; AC [5092]; AP [5088]; RR [5084];
- Política [28132]; Justiça eleitoral [60583];
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- Dois petistas e um peemedebista lideram o ranking das campanhas que terminaram as eleições de 2014 com o maior rombo orçamentário. No primeiro lugar aparece Rui Costa (PT), eleito governador da Bahia. A medalha de prata ficou com Camilo Santana (PT), governador eleito do Ceará, seguido de Confúcio Moura (PMDB), reeleito governador de Rondônia. Apesar de os três terem vencido a disputa eleitoral, deixaram aos seus partidos uma dívida no valor total de 28,2 milhões Arte UOL Mais
- Eleito governador da Bahia no primeiro turno, Rui Costa (PT) fechou a campanha com um rombo de R$ 13 milhões, o maior entre prejuízo entre todos os governadores eleitos em 2014. A prestação de contas enviada ao TSE revela que as despesas da candidatura somaram R$ 45.259.424,64, enquanto as receitas não passaram de R$ 32.196.722,63. Em casos como esse, cabe ao partido arcar com o prejuízo Divulgação/Facebook Mais
- O segundo lugar no ranking do prejuízo também ficou com um petista. A campanha de Camilo Santana, governador eleito do Ceará no segundo turno, terminou a eleição com um rombo de R$ 11,1 milhões, de acordo com a prestação de contas fornecida ao Tribunal Superior Eleitoral. As despesas chegaram a R$ 51.060.437,44, mas as receitas ficaram em R$ 39.921.772,68 Divulgação Mais
- A campanha do peemedebista Confúcio Moura, reeleito governador de Rondônia no segundo turno, fechou com um rombo de R$ 4,1 milhões, o terceiro maior da lista. A prestação de contas enviada ao Tribunal Superior Eleitoral mostra que as despesas da candidatura chegaram a R$ 17.563.332,02 enquanto as receitas não passaram de R$ 13.480.732,04 Folhapress Mais
- Beto Richa (PSDB), reeleito governador do Paraná no primeiro turno, teve o quarto maior prejuízo. Sua campanha fechou com um rombo de quase R$ 3,8 milhões. De acordo com informações prestadas ao TSE, os gastos da candidatura somaram R$ 29.677.127,81 enquanto as receitas ficaram em R$ 25.899.853,39 Danilo Verpa/Folhapress Mais
- O quinto maior prejuízo foi o da campanha de Pedro Taques (PDT), eleito governador do Mato Grosso no primeiro turno, com um rombo de R$ 2,2 milhões, de acordo com a prestação de contas enviada ao Tribunal Superior Eleitoral. As despesas do candidato somaram R$ 29.323.934,49, e as receitas ficaram em R$ 27.106.539,33 André Borges 17.mai.2012/Folhapress Mais
- A campanha de Robinson Faria (PSD), governador eleito do Rio Grande do Norte, fechou o segundo turno com um rombo de R$ 1,1 milhão, o sexto maior do ranking. A prestação de contas divulgada pelo TSE mostra que as despesas totalizaram R$ 12.980.868,48. As receitas ficaram em R$ 11.859.496,00 Frankie Marcone/Futura Press/Estadão Conteúdo Mais
- A campanha de reeleição do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), ficou em sétimo lugar, com um rombo de R$ 1,1 milhão, de acordo com a prestação de contas divulgada pela Justiça Eleitoral. Os gastos da candidatura, vitoriosa no segundo turno, chegaram a R$ 14.118.123,61, ante uma receita de R$ 13.017.971,77 Reprodução/Facebook Mais
- Eleito governador de Pernambuco no primeiro turno, Paulo Câmara (PSB) terminou a campanha com um prejuízo de R$ 1 milhão, o oitavo maior. De acordo com a prestação de contas enviada ao TSE, as despesas chegaram a R$ 19.064.358,64. Em contrapartida, as receitas ficaram em R$ 17.986.657,10 Clelio Tomaz/Frame/Frame/Estadão Conteúdo Mais
- A campanha de Flávio Dino (PC do B), eleito governador do Maranhão no primeiro turno, registrou um prejuízo de R$ 940 mil, o nono na classificação. O saldo negativo é resultado dos R$ 9.350.535,80 de despesas e dos R$ 8.409.770,51 de receita. Os dados foram divulgados pelo TSE Sergio Lima/Folhapress Mais
- Governador reeleito de Goiás no segundo turno, Marconi Perillo (PSDB) fechou a campanha eleitoral com um prejuízo de R$ 660 mil e completa a relação dos dez maiores rombos. A prestação de contas enviada ao TSE revela que as despesas da candidatura somaram R$ 25.958.506,06; e as receitas, R$ 25.298.347,01 Geraldo Magela/Agência Senado Mais
- Reeleito governador do Amazonas no segundo turno, José Melo (Pros) terminou a campanha com um prejuízo de R$ 135 mil. A prestação de contas fornecida ao TSE revela que as despesas alcançaram a cifra de R$ 29.370.977,78. As receitas ficaram em R$ 29.236.213,06 Divulgação Mais
- Única mulher eleita para comandar um Estado, Suely Campos (PP) terminou a corrida eleitoral em Roraima com um prejuízo de R$ 130 mil. A campanha que a levou à vitória no segundo turno teve despesas da ordem de R$ 673.037,04. De acordo com a prestação de contas fornecidas à Justiça Eleitoral, as receitas somaram R$ 543.037,04 Folha de Boa Vista/Charles Bispo Mais
- Reeleito governador de Santa Catariana no primeiro turno, Raimundo Colombo (PSD) teve um prejuízo de somente R$ 0,50 nas eleições deste ano. De acordo com a prestação de contas ao TSE, sua campanha recebeu R$ 12.686.824,52, o que praticamente cobriu os R$ 12.686.825,02 de despesas Caio Cezar Nascimento/Folhapress Mais
- Nem todos os eleitos tiveram prejuízo. Três deles terminaram a campanha no zero. Um deles foi Rodrigo Rollemberg (PSB), governador eleito do Distrito Federal no segundo turno. De acordo com a prestação de contas enviada ao TSE, as receitas e as despesas de sua campanha alcançaram o mesmo valor: R$ 13.289.497,01 Kleyton Amorim/UOL Mais
- Eleito governador de Tocantins no primeiro turno, Marcelo Miranda (PMDB) também teve uma campanha com equilíbrio nas contas. De acordo com o TSE, receitas e despesas empataram em R$ 7.153.914,23 Elizeu Oliveira/Divulgação Mais
- Reeleito no segundo turno, o governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), foi outro que encerrou a campanha eleitoral com equilíbrio nas contas. De acordo com o TSE, as despesas somaram R$ 7.890.445,48, mesmo valor das receitas Tarso Sarra/Estadão Conteúdo Mais
- Onze governadores eleitos tiveram campanhas com sobras de caixa. A do tucano Reinaldo Azambuja, eleito governador do Mato Grosso do Sul no segundo turno, terminou com um saldo de R$ 479,71. De acordo com a prestação de contas divulgada pelo TSE, as receitas da candidatura somaram R$ 25.323.019,00, e as despesas totalizaram R$ 25.322.539,29 Divulgação/Chico Ribeiro Mais
- A prestação de contas de Geraldo Alckmin (PSDB), governador reeleito de São Paulo no primeiro turno, ao TSE mostrou um saldo de R$ 620,49 ao final da campanha. A candidatura tucana arcou com R$ 40.394.332,54 em despesas, mas teve R$ 40.394.953,03 em receitas Leonardo Banassatto/Estadão Conteúdo Mais
- As contas de campanha de Jackson Barreto (PMDB), reeleito governador de Sergipe no primeiro turno, apresentaram um saldo de R$ 4,3 mil. O TSE informa que a candidatura contou com R$ 1.803.635,52 em receitas, o que cobriu os gastos de R$ 1.799.335,85 Divulgação/Facebook Mais
- A campanha do petista Tião Viana, governador reeleito do Acre, teve um saldo de R$ 9.400, de acordo com a prestação de contas enviada ao TSE. As receitas da candidatura totalizaram R$ 171.538,24. As despesas ficaram em R$ 162.134,19 Reprodução/Facebook Mais
- A candidatura de Wellington Dias (PT), eleito governador do Piauí no primeiro turno, teve uma sobra de R$ 41,5 mil. A prestação de contas fornecida ao TSE mostra que as receitas da campanha foram de R$ 4.870.380,03, volume pouco superior às despesas de R$ 4.828.823,39 Elza Fiúza/ABr Mais
- A campanha de Waldez Góes (PDT), governador eleito do Amapá, teve uma sobra de caixa de R$ 43,2 mil. A prestação de contas enviada à Justiça Eleitoral mostra que a candidatura conta com uma receita de R$ 2.933.741,40. As despesas somaram R$ 2.890.559,18 Reprodução/Twitter Mais
- A campanha de Luiz Fernando Pezão (PMDB), governador reeleito do Rio de Janeiro, terminou com um saldo de R$ R$ 57,6 mil. De acordo com a prestação de contas enviada ao TSE, a candidatura recebeu R$ 45.156.281,90 e teve R$ 45.098.635,11 em gastos Pablo Jacob/Agência O Globo Mais
- Dados divulgados pelo TSE mostram que Renan Filho (PMDB), eleito governador de Alagoas, terminou a campanha com um saldo de R$ 59,4 mil. A candidatura peemedebista arcou com R$ 16.823.724,32 em despesas, mas obteve R$ 16.883.098,55 em receitas Reprodução/Facebook Mais
- A candidatura de José Ivo Sartori (PMDB), governador eleito do Rio Grande do Sul no segundo turno, registrou uma sobra de caixa de R$ 152 mil. A prestação de contas disponível na página do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na internet mostra que as receitas da campanha do peemedebista somaram R$ 9.941.520,09; e a despesas, R$ 9.789.181,16 Marcelo Camargo/Agência Brasil Mais
- A campanha de Paulo Hartung (PMDB), eleito governador do Espírito Santo no primeiro turno, teve um saldo positivo nas contas de quase R$ 470 mil. Sua candidatura arrecadou R$ 8.877.038,77 e gastou R$ 8.408.091,10, de acordo dados enviados ao TSE Divulgação/Campanha Paulo Hartung Mais
- Eleito governador de Minas Gerais no primeiro turno, Fernando Pimentel (PT) terminou a campanha com um saldo de R$ 1,2 milhão, de acordo com a prestação de contas divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral. Trata-se do maior valor entre todos os eleitos. As receitas da campanha petista chegaram a R$ 53.413.190,03. As despesas ficaram em R$ 52.171.169,65 Sérgio Lima 23.abr.2013/Folhapress Mais
Veja o ranking do prejuízo nas contas de campanha dos governadores eleitos
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