Informações sobre o álbums
  • editoria:
  • galeria:
  • link: http://eleicoes.uol.com.br/2014/album/2014/10/17/pegou-pesado-o-arsenal-das-campanhas-eleitorais-na-historia.htm
  • totalImagens: 11
  • fotoInicial: 1
  • imagePath:
  • baixaResolucao: 0
  • ordem: ASC
  • legendaPos:
  • timestamp: 20141017151420
    • Eleições 2014 [64974];
Fotos

1989: Na última semana do horário eleitoral do segundo turno de 1989, Fernando Collor usou depoimento de uma ex-namorada de Lula, Miriam Cordeiro. Ela contou que Lula era racista e a deixara após o início da gravidez e que o então metalúrgico pediu que ela fizesse um aborto, em 1974. Segundo o marqueteiro Paulo Tarso Santos, que fez a campanha de Lula em 1989, Miriam recebeu dinheiro da campanha de Collor Reprodução de vídeo Mais

1989: Também no segundo turno das eleições de 1989, a polícia paulista divulgou a versão de que havia envolvimento de simpatizantes do PT no sequestro do empresário Abílio Diniz Luiz Novaes-17.dez.1989/Folhapress Mais

2002: o então candidato à Presidência Ciro Gomes foi questionado sobre qual seria o papel de sua mulher, a atriz Patricia Pillar, na campanha. Ele disse que o papel era "dormir" com ele Patrícia Santos/Folhapress Mais

2006: Durante as eleições para o governo de São Paulo, um dossiê falso com denúncias contra o então candidato José Serra (PSDB) veio à tona. Aloizio Mercadante, que era à época o candidato do PT ao governo, foi acusado de ser o mandante da compra do dossiê, o que ele nega. A PF prendeu envolvidos e apreendeu R$ 1,7 milhão que estava guardado em um quarto de hotel perto doa eroporto de Congonhas, em São Paulo. A PF afirma que o petista Hamilton Lacerda levou uma mala com dinheiro ao hotel, onde um funcionário da campanha de Lula, então candidato à reeleição, o esperava. Lula chamou os mandantes do caso de "aloprados" Reprodução Mais

2008: durante a disputa pela Prefeitura de São Paulo, a candidata Marta Suplicy (PT) veiculou em sua propaganda eleitoral mensagem que questionava a vida pessoal do prefeito Gilberto Kassab (então filiado ao DEM). Uma inserção na TV mostrava a foto de Kassab e perguntava se o eleitor sabe quem é Kassab, se ele é casado, se tem filhos. Anos depois, Marta pediu desculpas a Kassab pelo ataque pessoal Reprodução de vídeo Mais

2010: O então candidato do PSDB à Presidência, José Serra, fazia caminhada no Rio quando seu grupo deparou-se com outro de petistas. Em meio ao tumulto, Serra foi atingido na cabeça por um objeto, posteriormente identificado como um rolo de fita adesiva. Serra acusou militantes do PT pelo ataque. O caso tornou-se uma das maiores polêmicas daquela eleição. Durante a noite, os telejornais noticiaram que o tucano tinha sido atingido, com exceção do SBT Brasil, que pôs no ar uma reportagem alegando que Serra fora na verdade atingido por uma bolinha de papel. Mais tarde, porém, o próprio SBT corrigiu-se, admitindo que Serra fora atingido primeiro por uma bolinha de papel e, depois, em outro momento, por outro objeto. A briga para saber que objeto havia realmente atingido o tucano mobilizou militantes tucanos e petistas na internet. O então presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou Serra de fingir o ataque. Dilma foi agredida no mesmo dia com um saco de água AP Mais

2010: Nas eleições de 2010, o PT paulista descobriu uma gráfica na capital paulista que imprimiu mais de dois milhões de panfletos a mando da diocese de Guarulhos. No texto, os petistas são acusados de defenderem "o aborto como direito da mulher" e a legalização da prática até o nono mês de gestação. A campanha de Dilma Rousseff (PT) foi à Justiça Eleitoral contra os panfletos, que foram apreendidos pela Polícia Federal. Uma das donas da gráfica é filiada ao PSDB desde 1991. A encomenda foi feita por um intermediário da diocese de Guarulhos que pediu inicialmente 20 milhões de unidades. Mais cedo, o PT afirmou que o consultor da gráfica, Paulo Ogawa, trabalhou no ministério da Saúde quando Serra ocupou a pasta. Já o tucano negou conhecer Ogawa. A mulher de Serra, Mônica, em um comício no Rio de Janeiro naquela campanha, afirmou que Dilma "comia criancinhas", por supostamente pretender legalizar o aborto no Brasil caso eleita Reprodução Mais

2012: Nas eleições para Prefeitura de São Paulo, um vídeo reproduzido no site de Fernando Haddad (PT) mostrava José Serra (PSDB) retratado com Hitler e vampiro. O vídeo foi retirado do ar Reprodução Mais

2014: No primeiro turno das eleições, em um vídeo veiculado em sua conta numa rede social, Marina Silva se comparou a um carapanã, um frágil mosquito, enquanto que a petista seria um mangangá, um zangão "desse tamanho". "Vocês já sabem que é o carapanã. Sou eu", disse Marina conformada, para disparar a seguir. "Quem é o mangangá?", perguntou à plateia. "Fortinho... E eu magrinha". A campanha petista respondeu em um post, que classifica a comparação como "indelicadamente jocosa" e ironiza ao final a fala da ambientalista. "Dilma poderia, sim, ser um mangangá, robusta abelha responsável por construir, defender e alimentar o ninho. Já o mosquito"... Montagem/Reprodução/ Facebook Marina Silva/ Facebook Dilma Rousseff Mais

2014: Marina Silva foi atacada diversas vezes por Dilma no primeiro turno das eleições de 2014. Dilma comparou-a com os ex-presidentes Jânio e Collor, e disse que ela anda "com gente da ditadura". O filme mostra a imagem da candidata do PSB a presidente ao lado das de Jorge Bornhausen e de Heráclito Fortes, dois políticos que no passado foram grandes líderes do DEM (hoje PFL). A campanha de Dilma ainda insinuou que Marina, se fosse eleita, daria poder aos bancos Reprodução Mais

2014: No debate SBT/Folha/UOL do segundo turno, Dilma acusou Aécio de ter empregado a sua irmã Andrea Neves quando era governador de Minas Gerais (2003-2010), e Aécio disse que o irmão de Dilma, Igor Rousseff, foi empregado na prefeitura de Fernando Pimentel (PT-MG) sem trabalhar. "A diferença é que minha irmã trabalhou muito e não recebeu, enquanto seu irmão recebeu e não trabalhou", disse ele. Ao responder uma pergunta de Dilma sobre Lei Seca, Aécio disse ainda que Dilma estava insinuando algo sobre ele -- o tucano foi parado em uma blitz em 2011 Reprodução/TV UOL Mais

"Pegou pesado": o arsenal das campanhas eleitorais na história

UOL Cursos Online

Todos os cursos