Considerado um estimulante do sistema nervoso central (SNC), o café combate a sonolência e ainda mantém o estado de alerta necessário para dar conta das múltiplas demandas diárias.
O consumo moderado de café é seguro para a maioria das pessoas, e seus benefícios nutricionais permitem que ele integre o cardápio de quem deseja ter um estilo de vida saudável.
Mas os especialistas recomendam o consumo de, no máximo, 400 mg de cafeína por dia.
Isto equivale a mais ou menos: 5 xícaras (60 ml cada uma) de café de coador ou 3 a 4 cafés expressos.
Nessa conta, é preciso considerar também a ingestão da cafeína presente em outros produtos, como bebidas energéticas, suplementos pré-treino, remédios, chás, refrigerantes e chocolate, por exemplo.
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Crianças e adolescentes devem evitar seu consumo. Também é sugerido que grávidas e lactantes limitem a ingestão a um máximo de 200 mg ao dia.
A orientação é da ACOG (sigla em inglês para o Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia).
Em excesso, o café pode acelerar os batimentos cardíacos, causar tontura, diarreia, dor no peito, dor de cabeça, ansiedade e dificuldade para respirar, entre outras coisas.
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Pessoas com doença gastrointestinal, como o refluxo gastroesofágico, hipertensão, idade avançada, tontura ou vertigem que decorram de doenças do labirinto são as mais propensas a sentirem esses efeitos.
Exagerar nas doses, especialmente quando se é mais sensível à cafeína, pode resultar na diminuição do tempo total do sono e sua eficiência, assim como a percepção de sua qualidade.
Para quem é muito suscetível e deseja garantir noites bem dormidas, o ideal é não tomar.
Mas limitar o consumo de cafeína até as 16h já ajuda a melhorar a qualidade do sono, especialmente entre idosos.