A dor de estômago pode ser sintoma de estresse, úlceras e até câncer.
A sensação dolorosa no abdome superior é um problema antigo, mencionado nas cartas de Cícero.
Estudos mostram que cerca de 20% da população mundial pode experimentar dor de estômago.
A dor de estômago é mais comum em mulheres, fumantes e usuários de anti-inflamatórios.
A dor de estômago pode variar em intensidade e se manifestar como queimação, picada, aperto ou cólica.
Pode ser acompanhada de sintomas como empachamento, náuseas, vômito, arroto e regurgitação.
As causas da dor de estômago incluem dieta, álcool, café, medicamentos e infecção por Helicobacter pylori.
Em 50% dos casos, a causa é desconhecida, denominada dispepsia funcional.
Fatores de risco incluem idade superior a 40 anos, histórico familiar e uso inadequado de medicamentos.
Consulte um gastroenterologista se a dor de estômago for intensa, frequente ou persistente.
Os sintomas podem estar relacionados a inflamações, câncer e infecção por Helicobacter pylori.
O diagnóstico envolve histórico médico, exame físico e, às vezes, endoscopia digestiva.
O tratamento varia de acordo com a causa e inclui orientações dietéticas.
Não faça automedicação com antiácidos sem orientação médica.
Adote uma dieta adequada para aliviar ou prevenir a dor de estômago e evite fatores de risco.
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