Ostras podem ser consumidas cruas, no vapor, fritas, grelhadas, empanadas, gratinadas, em caldeiradas e em diversas receitas, como vinagretes e tartar.
Com baixo teor calórico (aproximadamente 70 kcal em 100g), as ostras são ricas em proteínas (até 12g em 100g) e contêm vitaminas B1, B2, B6, B12, E, além de minerais como cálcio, ferro, fósforo, magnésio, potássio e zinco.
Os valores nutricionais variam com a espécie, temperatura da água e ciclo reprodutivo, sendo mais ricas em proteínas durante o verão.
Recomenda-se o consumo de aproximadamente 100g de ostras por semana para obter benefícios à saúde.
Manutenção Muscular: A presença de aminoácidos essenciais e taurina contribui para a saciedade, manutenção muscular e diversos processos metabólicos.
Saúde Cardiovascular: Os ácidos graxos, especialmente o ômega 3, e a vitamina E nas ostras têm efeitos cardioprotetores, auxiliando na saúde do coração e circulação sanguínea.
Controle do Colesterol e Pressão: O potássio, magnésio, ômega 3 e ômega 6 presentes nas ostras auxiliam no controle do colesterol "ruim" (LDL) e na pressão arterial.
Possível Papel Afrodisíaco: Embora as evidências sejam limitadas, o zinco nas ostras pode contribuir para a síntese de testosterona, sugerindo um possível papel afrodisíaco.
Saúde Cerebral: A vitamina B12 e o fósforo nas ostras são essenciais para o funcionamento cerebral, nervos e metabolismo.
Prevenção de Anemia: O ferro presente nas ostras, associado à vitamina C, auxilia na prevenção e tratamento da anemia.
Saúde Óssea: Cálcio, magnésio e fósforo contribuem para ossos saudáveis, com estudos indicando a prevenção da perda óssea.
Fortalecimento da Imunidade: Vitaminas e minerais, especialmente o zinco, nas ostras fortalecem o sistema imunológico, atuando como antioxidantes.
Atenção à Procedência: Consumir ostras cruas aumenta o risco de doenças transmitidas por alimentos; é crucial conhecer a origem e dar preferência ao cozimento.
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Zanone Fraissat/Folhapress