Rica em vitaminas A, K, E e D, a sardinha é uma fonte abundante de minerais como cálcio, fósforo, ferro, selênio e magnésio, além de ser uma excelente fonte de proteína.
A sardinha, pequena e prateada, tem origem na Sardenha, ilha do Mar Mediterrâneo, sendo uma das espécies mais capturadas no Brasil.
A gordura de boa qualidade na sardinha, rica em ômega 3, contribui para a redução da inflamação no corpo e previne doenças cardiovasculares.
A ação anti-inflamatória da sardinha, devido ao ômega 3 e outros nutrientes, reduz o risco de doenças cardiovasculares, sendo indicada para grupos de risco.
Com alta concentração de cálcio, a sardinha fortalece ossos e músculos, prevenindo a osteoporose, especialmente quando consumida com exercícios físicos.
A sardinha é uma fonte completa de proteína, contendo todos os aminoácidos essenciais, auxiliando na redução da pressão arterial, controle do diabetes e prevenção do câncer.
Rica em vitamina D, a sardinha contribui para a absorção de minerais como cálcio e fósforo, fortalecendo dentes e ossos, além de aumentar a força muscular.
O consumo de sardinha, rico em fósforo, triptofano e vitamina B12, interfere positivamente na parte cognitiva cerebral, promovendo bem-estar.
A sardinha pode ser adquirida fresca, refrigerada, congelada ou enlatada, sendo a última a forma mais acessível, disponível para consumo em diversas preparações culinárias.
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Embora a sardinha fresca seja ideal, a enlatada é uma alternativa nutritiva, mas atenção ao óleo e ao sódio; escorrer o óleo é recomendado.
A sardinha fresca, refrigerada ou enlatada pode ser preparada grelhada, assada, em escabeche, ou utilizada em receitas como cuscuz, patê, saladas, massas, tortas e bolos salgados.
Introdução na alimentação infantil deve considerar riscos familiares para alergia, e o consumo por crianças deve ser supervisionado devido às espinhas.
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