Anti-inflamatória, reduz colesterol e fornece vitamina D: os benefícios da sardinha à saúde

Por Cecilia Felippe Nery

Pequena, escamosa e de coloração prateada. Assim é a sardinha, peixe que, além de saboroso, é benéfico à saúde.

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Ela é rica em vitaminas A, K, E e D, em minerais como cálcio, fósforo, ferro, selênio, magnésio, cobre e, por ser de águas salgadas, contém ainda maiores teores de iodo.

Caio Cézar

Por não ser considerada peixe nobre, a sardinha costuma ser preterida, mas tanto a versão fresca quanto a de lata são bastantes nutritivas e recomendáveis.

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A seguir, veja os principais benefícios para a saúde:

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1. A sardinha é um peixe gordo, porém sua gordura é de boa qualidade e fonte de ômega 3, importante para a redução da inflamação no corpo.

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2. Por essa ação anti-inflamatória, o consumo de sardinha é indicado para indivíduos com risco aumentado para doença cardiovascular ?como os diabéticos.

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3. Um dos tipos de ômega 3 presentes nela, o EPA, é importante na prevenção de ataques cardíacos, pois tem ação antitrombótica, além de contribuir com a redução do colesterol.

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4. Fonte importante de cálcio alimentar ?mais do que o leite, por exemplo?, as sardinhas podem fortalecer os ossos. Aliada a exercícios físicos, ajuda a prevenir a osteoporose.

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5. A sardinha é uma excelente fonte de proteína e, assim como as carnes bovina, de ave e suína, contém todos os aminoácidos essenciais.

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6. A vitamina D é necessária para a absorção de minerais como cálcio e fósforo, e é possível encontrá-la na sardinha.

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7. O consumo de sardinha interfere positivamente na parte cognitiva cerebral. Isso acontece em razão do peixe ser um reservatório de fósforo, triptofano e vitamina B12.

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Embora a versão fresca da sardinha seja sempre melhor, especialmente por não ter adição de sal nem óleo, a enlatada pode ser tão nutritiva quanto .

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Quem tem hipertensão deve ter cuidado com a versão enlatada, porque tem adição de sódio.

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Outro alerta é que a sardinha pode ser alergênica e a introdução na alimentação infantil deve ser orientada conforme o risco familiar para alergia.

Rogerio Canella
Publicado em 29 de fevereiro de 2024.