O tremor em repouso é comumente associado à doença de Parkinson, mas até 20% dos pacientes podem não apresentá-lo.
Rigidez e lentidão (bradicinesia) são sintomas mais incapacitantes e podem preceder o diagnóstico da doença.
Sintomas não motores, como hiposmia, constipação e distúrbios do sono REM, podem surgir de 10 a 15 anos antes dos sintomas motores.
Os sintomas motores requerem a perda de mais da metade dos neurônios dopaminérgicos, atrasando seu surgimento.
O diagnóstico de Parkinson geralmente requer a presença de sintomas motores, tornando raro diagnosticar apenas com sintomas não motores.
Principais Sintomas Motores: Bradicinesia, tremor de repouso e rigidez são os sintomas motores mais característicos do Parkinson.
A lentidão muscular pode afetar a fala, levando à hipofonia, e a escrita, resultando em letra menor e difícil compreensão.
Hipomimia é a redução na expressão facial, criando uma "face em máscara" devido à perda de expressividade espontânea.
A dificuldade motora de expressão, combinada com depressão e demência, pode resultar em lentidão cognitiva.
A hiposmia, a redução do olfato, está associada à doença e ocorre antes dos sintomas motores.
Constipação: A degeneração motora afeta o intestino, resultando em lentidão no funcionamento intestinal e constipação.
Distúrbios do Sono: Insônia, agitação e distúrbios comportamentais do sono REM são comuns, afetando a qualidade do sono.
Demência: Em estágios avançados, a doença pode afetar áreas cerebrais, causando déficits de memória, delírios e alucinações.
Depressão e Ansiedade: Transtornos do humor são frequentes e impactam significativamente a qualidade de vida dos pacientes.
Reprodução/Wikimedia Commons/Nenad Stojkovic
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