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EFE

"Faço questão de saber por que o senhor está me barrando, seu Aymoré. Estou lutando por esse lugar desde o início dos treinamentos. Tenho me saído bem. Não vou aceitar essa barração"

Mauro, capitão da seleção, antes do início da Copa

"O avião dos 25 dirigentes sai amanhã; agora só falta arranjar o dos 22 jogadores"

Manchete do caderno de Esportes da "Folha de S. Paulo" em 19 de maio de 1962

"Ficarei rezando para que o Brasil consiga repetir o feito de 1958"

Mensagem enviada pelo papa João 23 à delegação brasileira

"Porque nada tenemos, lo haremos todo (Porque nada temos, faremos tudo)"

Frase do dirigente Carlos Dittborn, em campanha pela realização do Mundial no Chile após os violentos terremotos que destruíram parte do país

"Brasil faz macumba para ganhar a Copa"

Notícia publicada no diário chileno "El Mercúrio" de 02/06/1962
Arquivo Folha Imagem

"Foi um pontapezinho de amizade"

Garrincha, na saída do gramado após ter sido expulso por chutar o lateral chileno Eladio Rojas na semifinal do Mundial

"Você está protegido por Deus"

Pelé, ao saber que sua contusão o tiraria da Copa, a seu substituto Amarildo

"Estamos prontos para dar uma surpresa, porque todos acreditam que o Brasil é favorito absoluto. Confio no meu time. Estamos em condições físicas, técnicas e espirituais bem melhores do que no primeiro jogo contra os brasileiros"

Rudolf Vytlacil, técnico tcheco, dois dias antes da derrota por 3 a 1 para o Brasil na final

"A Inglaterra sucumbiu, mas de cabeça erguida. Foi eliminada pelo Brasil, campeão do mundo, composto de 11 diamantes - o maior conjunto da Terra"

Joe Richards, então o presidente da Liga Inglesa de Futebol

Arquivo Folha Imagem

"É mais difícil assistir do que jogar. Espero nunca mais ficar contundido e ter que passar por uma situação semelhante"

Pelé, um dia depois da conquista do título

"De que planeta veio Garrincha?"

Manchete do jornal chileno "El Mercurio"

"Daqui a 400 anos, toda vez que falarem de futebol, terão de falar de Mané Garrincha"

João Saldanha

"Em 1962, com a contusão de Pelé, descobriu-se um outro Garrincha. De repente ela parou de brincar, virou sério, compenetrado de que a conquista da Copa dependia dele. Garrincha quase que sozinho ganhou aquela Copa para o Brasil. Fez coisas que nunca antes tinha feito. Gols de cabeça, de pé esquerdo, de folha-seca. E driblou como um endiabrado, a correr por todo o campo, endoidando os adversários"

Sandro Moreyra, jornalista
 

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