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"Zizinho jamais fará parte novamente de um 'scratch' brasileiro."

José Lins do Rêgo, chefe da delegação brasileira, anunciando a não-convocação do melhor jogador do país no momento

"Os árbitros europeus têm horror aos negros."

Zezé Moreira, técnico do Brasil, temendo a arbitragem no Mundial

"Não pensemos na família; pensemos na necessidade de defender o Brasil."

Zezé Moreira, técnico do Brasil, antes do embarque para a Suíça

"A defesa húngara é o mesmo que uma porta mal fechada."

Pinga, atacante da seleção brasileira

"Não viemos à Europa bancar os 'globetrotters'."

Zezé Moreira, técnico do Brasil, na chegada da seleção na Suíça
Arquivo Folha

"O melhor do time do Brasil é Julinho."

Puskas, craque da seleção da Hungria, vice-campeã do mundo

"Não me interesso pela seleção dos outros."

Zezé Moreira, técnico do Brasil, antes de enfrentar a Hungria

"Façam milagres, mas derrotem os húngaros!"

Lyra Filho, ministro do Tribunal de Contas do Estado da Guanabara, antes da derrota do Brasil

"Para a população carioca, Brasil campeão do mundo"

Manchete do jornal "Última Hora" dois dias antes da derrota para a Hungria

"Nossa seleção perdeu a Copa porque desprezou o torneio. Eu não conseguia sentir na esquadra o mesmo fervor da Olimpíada, dois anos antes. Para nós, a medalha na Olimpíada foi mais importante."

Kocsis, húngaro artilheiro da Copa do Mundo

"Não passa de ladrão!"

Mário Viana, árbitro brasileiro que apitou na Copa de 1954, sobre o companheiro de profissão Arthur Ellis, que apitou a partida entre Hungria e Brasil

"Os cartolas, esses infelizes que pululam em escala no futebol brasileiro, contribuíram para a nossa derrota."

Julinho Botelho, craque do Brasil no Mundial

"O Brasil era um time covarde. Fizemos quatro gols nos momentos em que o jogo percorreu os rumos da normalidade. Nós éramos melhores e ganharíamos quantas vezes precisássemos."

Kocsis, húngaro, após a "Batalha de Berna" contra a seleção brasileira

"Fui eu que empatei aquele jogo. Sou descendente de húngaros e odeio os russos desde a invasão soviética na Hungria em 1946."

João Etzel Filho, árbitro brasileiro que apitou o extraordinário empate da Colômbia diante da Rússia, que ganhava por 4 a 1
 

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