Três atletas brasileiros estão fora dos Jogos Olímpicos de Paris por não terem realizado três exames antidoping surpresa em 10 meses.
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A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) era responsável por esses testes, com nomes sugeridos pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt).
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A CBAt planeja recorrer à Corte Arbitral do Esporte (CAS) para garantir a participação dos atletas.
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Os atletas afetados são Lívia Avancini (arremesso de peso), Max Batista (marcha atlética) e Hygor Gabriel (4x100m).
A exigência de três testes surpresa foi feita pela AIU como um critério extra de elegibilidade devido à baixa média de testes surpresa dos atletas brasileiros em Mundiais anteriores.
CBAt e ABCD alegam que o baixo número de testes se deve aos critérios da World Athletics (WA)
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Pela regra da WA, cada atleta precisa de três testes surpresa nos 10 meses anteriores aos Jogos, com um intervalo de 21 dias entre eles.