5 coisas que não queremos mais em um carro popular

O governo brasileiro está prestes a anunciar incentivos para tentar baixar o preço dos carros novos e torná-los (um pouco) mais acessíveis. Em meio ao possível retorno do carro popular, listamos cinco coisas que não queremos mais ver nos modelos de entrada.

Parece absurdo, mas o espelho retrovisor do lado direito não era obrigatório até meados dos anos 90. É por isso que muitos carros não traziam o item que é essencial para a segurança do motorista e de quem está ao redor.

Em tempos de direção com assistência elétrica, obviamente não queremos abrir mão do item. Porém, praticamente todos os populares dispensavam o equipamento e faziam muita gente suar na hora da baliza.

Houve um tempo em que se identificava um carro popular pelos para-choques sem pintura. Esse detalhe economizava custos com tinta, mas entregava a origem modesta do modelo em questão.

Outro sinal de pobreza dos carros populares nos anos 90 eram as rodas de aço sem calotas. No máximo existiam as calotinhas centrais, conhecidas como 'copinhos'

Os modelos de entrada da atualidades saem de fábrica com ar-condicionado, mas isso era artigo de luxo até os anos 90. O Fiat Mille ELX foi um dos primeiros populares a trazer o equipamento.