A rúcula é uma hortaliça verde-escura originária da região Mediterrânea e parente da couve, couve-flor e brócolis.
Rica em vitaminas A, C e K, além de cálcio, ferro, fósforo, magnésio e potássio.
Possui poucas calorias: 100 g contêm apenas 25 kcal.
Matheus Fragata/Divulgação
Fonte de carotenoides, previne a degeneração macular e protege os olhos contra danos UV.
A vitamina C na rúcula fortalece o sistema imunológico, combatendo radicais livres e infecções.
Contém cálcio e vitamina K, essenciais para a saúde dos ossos e prevenção de fraturas.
Reduz o risco de aterosclerose, protege contra doenças cardíacas e contém ômega 3 para limpar as artérias.
O enxofre na rúcula previne inflamações intestinais e facilita a digestão, especialmente em pessoas com acidez estomacal.
As fibras na rúcula retardam o esvaziamento gástrico, promovendo sensação de saciedade e controle da fome.
Pesquisas indicam que a rúcula pode reduzir o risco de diabetes e controlar a absorção de glicose.
Consumir vegetais crucíferos como a rúcula pode diminuir o risco de câncer de pulmão e cólon devido aos glucosinolatos.
Idealmente consumida crua em saladas, também pode ser utilizada em tortas, quiches, lasanhas, pizzas, risotos, sopas e sucos.
Consumo excessivo pode causar enjoos e vômitos; deve ser restringido por pessoas com insuficiência renal devido ao potássio.
Pessoas que tomam medicamentos anticoagulantes devem moderar o consumo devido à vitamina K na rúcula, que pode interferir na coagulação sanguínea.
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