Para rir, chorar e aprender: listamos filmes e séries para ver na gravidez

Comédia leve, daquelas para esvaziar a cabeça e pensar sobre dilemas maternos que aparecem com o tempo. Na série canadense, quatro mães na faixa dos 30 e poucos anos precisam conciliar filhos, chefes, amor e a agitada vida em Toronto.

Comédia para deixar o coração quentinho. Sobre um casal que deseja um bebê, que não pode ter e, por isso, decide adotar.

Uma viagem tragicômica pelo desafio de criar um novo ser sem manual de instruções. A série australiana traz choro, junto com o leite derramado e confronta a romantização da maternidade em sete episódios.

Durante uma bebedeira, uma especialista em fertilização se insemina com o esperma do ex-namorado. Agora, ela precisa explicar a gravidez e dar um jeito na confusão.

É uma narrativa para lá de real: mostra, por exemplo, como o sistema público de assistência, apesar de válido, é burocrático. É uma trama que chega a ser chocante, mas necessária.

Traz à tona alguns conflitos interessantes para quem tem ou não filhos através do reencontro de amigos 20 anos depois da graduação, que descobrem que o amor não ficou mais fácil com a idade.

Zoe faz uma inseminação artificial e é surpreendida com a possibilidade de um relacionamento. O filme, de 2010, voltou com tudo e é um dos mais assistidos na Netflix.

Eles querem muito um filho, mas, aos 40 e tantos, não conseguem, e a chegada da sobrinha traz esperanças.

Um teste de gravidez e a história dividida em dois universos paralelos: um com o positivo e outro depois do negativo. Ótimo filme para refletir sobre escolhas, relacionamentos e carreira.

Uma jornalista de sucesso e um grande obstáculo; uma noite amorosa com Ben, um rapaz irresponsável que ela conheceu em um bar, e o resultado? Positivo.

Baseado no livro de mesmo nome, o filme não é um guia recheado de informações, mas sim um leque de cenas cômicas e dramáticas pelas quais podemos aprender e refletir sobre dilemas da gravidez.

Interessante e inspirador, é um documentário que nos convida a repensar os cuidados com os primeiros anos de vida, que definem tanto o presente quanto o futuro da humanidade.