Diversidade

9 marcas comandadas por negros para você apoiar já

Isaac Silva

O estilista está à frente da marca que leva seu nome e tem como lema "Acredite no Seu Axé". É um dos maiores destaques recentes da moda brasileira e já vestiu grandes nomes da música, como Elza Soares
Reprodução/Instagram/Isaac Silva

Ateliê Xongani

Ana Paula Xongani criou a marca há mais de dez anos e a define como sendo de moda afrobrasileira. Em suas peças, que incluem de acessórios e biquínis a vestido de noiva, sempre inclui elementos com essa referência
Arquivo pessoal

Zâmbia

Comandada pela designer de moda Vívian Ramos, a marca de acessórios aposta na delicadeza e nas cores das pedras para contrastar com dourado e prateado de colares, anéis, brincos e pulseiras
Reprodução/Instagram/Zâmbia

Baobá Brasil

Especializada em moda urbana e também investindo nas capulanas (tecidos de origem africana), a Baobá Brasil foi fundada pela jornalista Tenka Dara Pinho Silva e tem uma equipe formada majoritariamente por mulheres negras
Reprodução/Instagram/Baobá-Brasil

Negro Piche

Cores vibrantes, estampas florais e geométricas, além de referências à cultura negra, são as principais características da marca, criada em 2017 em Fortaleza por Iury Aldenhoff, que tem a mãe, Ionete Rodrigues, uma experiente costureira, como sócia
Reprodução/Instagram/Negro Piche

370

"Roupa sustentável e confortável" é o lema da 370, que tem uma personalidade bem definida: as peças são monocromáticas, a maioria em tons sóbrios, mas sempre modernas e sofisticadas. Os destaques vão para os macacões feitos com poliéster de reciclagem de garrafas PET
Reprodução/Instagram/370

Nzinga

As criadoras Rosana Mendes, brasileira, e Luana Bartholomeu, angolana, têm como inspiração a rainha Nzinga Mbande, guerreira de Angola que passou a vida lutando contra a colonização do país. Também é de lá que vem o tecido mais usado na confecção das peças, o wax angolano
Reprodução/Instagram/Zinga

África Arte

Os senegaleses Mamour Sop Ndiaye e Sokhna Kene, que vivem há mais de dez anos no Rio de Janeiro, são os fundadores da marca. Todas as peças são feitas com tecidos importados de diferentes países africanos. No catálogo há vestidos, saias e blusas e, durante a pandemia de Covid-19, passaram a fabricar também máscaras
Reprodução/Instagram/África Arte

Negrif

A estilista Madalena Bispo, conhecida como Madá Negrif, comanda a marca que surgiu na Bahia. Com referências africanas, os vestidos são marcados por cores e estampas vibrantes, mas também há peças em tons neutros e em tecidos trabalhados
Reprodução/Instagram/Negrif
Publicado em 04 de junho de 2020.
Reportagem e montagem: Camila Brandalise; edição: Andressa Rovani; fotos: Reprodução/Instagram