Aviãozinho de Zagallo é memória de duelo Brasil x África do Sul
A história do confronto entre Brasil e África do Sul em jogos de seleções principais é curta. São apenas duas partidas, com vitórias da seleção em ambas, de acordo com estatística da Fifa. A principal memória do confronto aconteceu em 1996, em um amistoso no estádio Ellis Park, mesmo palco da semifinal da Copa das Confederações desta quinta-feira.
No confronto de 24 de abril de 1996, em que o Brasil usou sua base olímpica na preparação para os Jogos de Atlanta, a África do Sul surpreendeu no primeiro tempo ao abrir vantagem de 2 a 0 com gols de Phil Masinga e Doctor Khumalo.
Na comemoração dos dois gols da seleção local, o então técnico dos Bafana Bafana Clive Barker (hoje comentarista na TV local) invadiu o campo correndo com os braços abertos, em simulação de um avião.
No entanto, no segundo tempo, o Brasil conseguiu virar o marcador, com Flávio Conceição, Rivaldo e Bebeto. No gol da virada, já no fim da partida, Zagallo foi à forra.
O treinador brasileiro imitou a comemoração do técnico rival, entrando em campo simulando uma aeronave, com os braços abertos, e seguido por membros da comissão técnica.
Perguntado sobre a influência daquele confronto no jogo desta quinta, Dunga relativizou. "Não dá para comparar o jogo de agora com aquele de 1996. São equipes totalmente diferentes", disse o treinador.
| ZAGALLO ENFRENTOU A ÁFRICA |
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 O ex-técnico da seleção brasileira comandou a equipe em amistoso em 1996 |
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Na comemoração dos dois gols da seleção local, o então técnico dos Bafana Bafana Clive Barker (hoje comentarista na TV local) invadiu o campo correndo com os braços abertos, em simulação de um avião.
No entanto, no segundo tempo, o Brasil conseguiu virar o marcador, com Flávio Conceição, Rivaldo e Bebeto. No gol da virada, já no fim da partida, Zagallo foi à forra.
O treinador brasileiro imitou a comemoração do técnico rival, entrando em campo simulando uma aeronave, com os braços abertos, e seguido por membros da comissão técnica.
Perguntado sobre a influência daquele confronto no jogo desta quinta, Dunga relativizou. "Não dá para comparar o jogo de agora com aquele de 1996. São equipes totalmente diferentes", disse o treinador.
