Hulk feirante, Fred segurança... veja quais eram as profissões dos boleiros AFP PHOTO / Oli SCARFF José Mourinho foi professor de educação física e também já trabalhou como tradutor no Barcelona, onde ganhava 60 euros por mês para ser intérprete do técnico inglês Bobby Robson AFP PHOTO / JOSEP LAGO Ramires trabalhava como servente de pedreiro na época em que começou a jogar no América de Barra do Piraí, no Rio de Janeiro Lucas Uebel/Vipcomm O lateral Nei, ex-Internacional, já trabalhou como pedreiro, garçom e segurança LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA Renato Gaúcho começou a trabalhar aos 12 anos, e conseguiu seu primeiro emprego em uma padaria de Bento Gonçalves. Dois anos depois, abandonou a rotina de padeiro para poder participar dos campeonatos de fim de semana, e passou a trabalhar em uma empresa de móveis Bruno Cantini/site oficial do Atlético-MG O pentacampeão Gilberto Silva foi funcionário de fábrica de doces REUTERS/Stringer Aos 11 anos, Hulk começou a trabalhar no açougue da feira de Campina Grande para ajudar o pai STEFAN WERMUTH / REUTERS Em 2004, o jovem Diego Costa teve que definir entre seguir tentando ser jogador ou continuar trabalhando em uma loja de eletrônicos na Galeria Pagé, no centro de São Paulo. A segundo opção, na época, era a mais rentável. Ele ganhava R$ 400. Mas Diego decidiu largar o balcão após impressionar em teste no Barcelona Capela, de São Paulo Mais Divulgação/Santa Cruz Enquanto não conseguia uma oportunidade no futebol, Grafite vendeu sacos de lixo até os 21 anos, quando finalmente se profissionalizou João Wainer-27.abr.2003/Folhapress O ex-zagueiro Fábio Luciano trabalhava em uma lanchonete no interior paulista REUTERS/Carl Recine Atacante do Leicester e da seleção inglesa, Jamie Vardy era operário de uma fábrica de próteses médicas Bruno Cantini-5.dez.2014/Divulgação Atlético-MG O volante Pierre era motoboy antes de se profissionalizar como jogador na Bahia Mowa Press O zagueiro Lúcio vendeu picolé e entregou jornal antes de fazer sucesso nos campos Divulgação/Santos FC Elano acompanhava o pai no cultivo da cana de açúcar durante sua infância no interior de São Paulo André Yanckous/AGIF Fred já foi segurança da loja de um tio antes de virar atacante Alexandre Schneider/Getty Images Luis Fabiano se dividia nas funções de auxiliar de mecânico e aspirante a jogador de futebol Alberto Lingria/AFP Gennaro Gattuso ajudava o pai pescador a vender peixes na Calábria e sonhava ser pescador. Até abriu uma peixaria em Milão André Portugal/VIPCOMM Kléberson trabalhava em plantações de algodão durante a adolescência para ajudar a mãe Getty Images O ex-jogador Edmilson foi boia-fria antes da fama Manuel Queimadelos Alonso/Getty Images Daniel Alve tinha 14 anos quando foi figurante no filme Guerra dos Canudos, de 1997. Daniel empunhou uma arma na rápida aparição no filme. Por dia, ganhou R$ 5. Daniel também ajudava os pais na plantação de cebola. Folha Imagem/Arquivo Amaral nunca foi coveiro: na verdade, ele trabalhava em uma funerária, cuja função era cuidar da decoração do caixão. Ele colocava flores e arrumava a roupa do defunto