A história de Valdivia no Palmeiras em imagens

AP/Marcelo Hernandez
A chegada Valdivia chegou ao Palmeiras em 2006 como um destaque do Colo Colo (CHI), e já atuando pela seleção chilena. No foto, encara Robinho pela Copa América de 2007, ano no qual se firmou como destaque do Palmeiras e foi eleito o melhor meia do Brasileirão.
Diego Padgurschi /Folhapress
Explosão e provocações aos rivais Em 2008, Valdivia caiu de vez nas graças da torcida do Palmeiras. Além do bom futebol, o meia ganhou notoriedade por provocar os rivais: contra o Corinthians, no Paulista de 2008, criou o "chororô", imitando choro para tirar sarro do alvinegro.
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É campeão Em 2008, Valdivia ganhou seu primeiro título com a camisa alviverde: campeão paulista, e um dos principais destaques da campanha. Naquele momento, o meia caminhava a passos largos para entrar na galeria de ídolos do Palmeiras.
Robson Ventura/Folhapress
Saída e retorno Em 2008, o meia deixou o alviverde e se transferiu para o Al Ain, dos Emirados Árabes. Em 2010, após uma longa negociação que custou cerca de 6 milhões de euros, retornou à Academia de Futebol. Em três dias, sua camisa já era a mais vendida aos torcedores. Alguma coisa, entretanto, tinha mudado.
Ricardo Nogueira/Folhapress
As lesões Na segunda passagem, Valdivia foi atormentado por lesões. Entre 2010 e 2015, jogou menos da metade dos jogos do Palmeiras. Mesmo quando esteve em campo, jogou 90 minutos também menos da metade dos jogos.
Reprodução SBT
Drama e sequestro Em 2012, o jogador e sua esposa, Daniela Aranguíz, foram vítimas de um sequestro relâmpago com ameaças de agressão sexual. O crime fez Valdivia cogitar até deixar o Brasil, mas ele permaneceu. O ano teria altos e baixos.
Rivaldo Gomes/Folhapress
Do céu... No mesmo 2012, pouco depois do sequestro, Valdivia se sagrou campeão da Copa do Brasil com o Palmeiras. O chileno voltou de lesão na reta final da competição, marcou no primeiro jogo da final diante do Coritiba e levantou sua segunda taça com a camisa alviverde.
Rodrigo Paiva/UOL
...ao inferno O ano, porém, não seria tão bom para o Valdivia e o alviverde. Apesar da conquista, o Palmeiras terminou o Brasileirão de 2012 no fundo da tabela e foi rebaixado. Em 2013, precisou disputar a Série B e reconquistar seu lugar na elite do futebol brasileiro.
Repordução/Twitter
Polêmicas na mídia De volta à Série A, o Palmeiras teve um péssimo ano dentro de campo em 2014, e por pouco não foi rebaixado novamente. Fora dos gramados, Valdivia voltou a se envolver em polêmicas: uma das maiores foi com o apresentador da Globo Tiago Leifert, que fez uma brincadeira com as lesões do meia. A resposta não foi amigável.
Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação
Sumiço e Disney No meio do ano passado, Valdivia acertou com o Al Fujairah, dos Emirados Árabes, deu entrevista como jogador do clube e sumiu. Os árabes desistiram da contratação, e o caso ficou mais explicado. Dias se passaram sem que Palmeiras e até o pai do jogador soubessem de seu paradeiro. Ao retornar, ele revelou que, acreditando ser jogador do clube árabe, viajou à Disney para passar férias. Dias depois, voltou a treinar pelo Palmeiras.
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Lesão e lampejos Valdivia começou 2015 com uma lesão, sofrida ainda no fim de 2014. Voltou na reta final do Paulistão, e teve lampejos: um belo passe nas quartas-de-final contra o Botafogo-SP, uma assistência na final diante do Santos. Depois de uma sequência de atuações fracas, voltou a jogar bem no clássico diante do Corinthians, já pelo Brasileirão. Com seu futuro indefinido e o contrato com o alviverde terminando no dia 17 de agosto, viajou para o Chile, onde defenderia sua seleção na Copa América.
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Saída repentina e fim da história? As negociações pela renovação estavam paradas, e Valdivia jogava bem pelo Chile. Repentinamente, entretanto, surgiu uma oferta do Al Wahda, dos Emirados Árabes (24/06), e, no dia seguinte, o clube árabe já anunciou o acerto com o camisa 10. Do lado do Palmeiras, ninguém foi avisado.