Mydras Schmidt, morto na chacina na Pavilhão 9, era sambista do carnaval paulistano Rodrigo Bola/Arquivo Pessoal Fotografia de Mydras Schmidt que tem se espalhado nas redes sociais; amigos pedem respeito Rodrigo Bola/Arquivo Pessoal Mydras Schmidt, Leci Brandão e seu companheiro de samba, Rodrigo Bola Rodrigo Bola/Arquivo Pessoal Mydras Schmidt e Rodrigo Bola na avenida, em dia de desfile da Pérola Negra, em São Paulo Rodrigo Bola/Arquivo Pessoal Mydras Schmidt (terceiro da esquerda para a direita) e seus companheiros de samba cantam em disputa pela escolha do samba enredo da Gaviões da Fiel Rodrigo Bola/Arquivo Pessoal Mydras Schmidt compôs sambas para a Pérola Negra, Unidos do Peruche, Brarroca Zona Sul e Pavilhão Nove Rodrigo Bola/Arquivo Pessoal A Pérola Negra era a escola de samba do coração de Mydras Schmidt Rodrigo Bola/Arquivo Pessoal Mydras Schmidt também tocava em bares e casas noturnas da noite paulistana Rodrigo Bola/Arquivo Pessoal É de Mydras Schmidt, em parceria com Rodrigo Bola, o samba enredo que a Unidos do Peruche defendeu na avenida no carnaval deste ano Rodrigo Bola/Arquivo Pessoal É de Mydras Schmidt, em parceria com Rodrigo Bola, o samba enredo que a Unidos do Peruche defendeu na avenida no carnaval deste ano