Você não imagina em quais times jogaram esses ídolos

Sergio Tomisaki/Folhapress
É comum astros terminarem a carreira em times pequenos. Mas muitos deles, além de começarem em equipes modestas, chegaram a defender times pequenos e, muitas vezes, pouco conhecidos. Neto, por exemplo, já jogou no Bangu. O meia começou a carreira no Guarani. Depois da equipe paulista, chegou a jogar no São Paulo, Santos, Palmeiras e Corinthians, onde realmente ganhou destaque ao levar o time para o seu primeiro Brasileiro. Mas antes de passar pelo chamado trio de ferro, também defendeu o Bangu, em 1986
Cézaro De Luca-13.dez.2009/EFE
O colombiano James Rodriguez, que brilhou na Copa-2014, começou a carreira em seu país, pelo Envigado. Mas antes de ir para a Europa, jogou no argentino Banfield (de 2008 a 2010). Só depois que chegou no Velho Continente, passando por Porto, Monaco até chegar no ano passado ao Real Madrid
Getty Images
Juninho Paulista: O meia pentacampeão mundial deixou o São Paulo para jogar no modesto Middlesbrough, da Inglaterra, pela primeira vez em 1995. Depois, teve mais duas passagens pela equipe inglesa (1995-1997, 1999-2000 e 2002-2004)
Homero Sérgio-15.out.1988/Folhapress
Zico, o maior ídolo da história do Flamengo, deixou o clube carioca em 1983 e foi para a modesta Udinese, onde jogou até 1985, retornando ao time onde mais se destacou. No final de carreira, foi jogar no Japão
Glyn Kirk-4.jan.2015/AFP
O goleiro tcheco Petr Cech é ídolo do Chelsea, clube que defende desde 2004. Mas antes de parar na Inglaterra, atuou pelo Rennes, da França (entre 2002 e 2004). Em seu país atuou por dois clubes
Getty Images
Maradona. Maior ídolo da história da Argentina deixou o Napoli, onde se destacou, para jogar no modesto Sevilla, da Espanha (1992-1993)
AFP
Zidane. O meia francês ganhou fama internacional mesmo jogando na Juventus e, mais tarde, no Real Madrid. Mas antes destas duas equipes, ele foi do Bordeaux (1992-1996). Mas o seu primeiro time foi o modesto Cannes
Pablo Sanchez-27.abr.2002/Reuters
Esqueça Zidane (ele foi citado na foto à esquerda)! Reconhece o jogador da esquerda? Todos sabemos que Xabi Alonso fez a sua história no Real Madrid, mas bem antes de chegar ao clube madrilenho, defendeu dois outros times espanhóis: a Real Sociedad (foto), onde começou, e depois o desconhecido Eibar (de 2001 a 2003). Mas apenas como curiosidade. Antes do Real, jogou de 2004 a 2009 no Liverpool
Getty Images
Bem antes do final de carreira, Muller jogou no modesto Torino (1987-1991), da Itália, logo após se destacar como um dos menudos do São Paulo. Depois, ele ainda conquistaria o tetra mundial com a seleção além de passar por Santos, Corinthians e Palmeiras
Antônio Gaudério-8.dez.1991/Folhapress
Que o meia Raí começou no Botafogo-SP, todos sabem. Mas o jogador, antes de virar astro do São Paulo, também chegou a vestiar a camisa da Ponte Preta, em 1986
Ormuzd Alves-27.fev.1994/Folhapress
Um dos maiores ídolos do Palmeiras, Evair, assim como Neto, se destacou no Guarani. Do time paulista, ele se transferiu para o modesto Atalanta (1988-1991), da Itália, para só depois ir para o Palmeiras
Oscar Pipkin-30.out.2001/AFP
O camaronês Eto´o fez história no Barcelona, Inter de Milão, Chelsea. Mas antes de se destacar nestas equipes, ele chegou a jogar em times médios da Espanha. Após início de carreira no Real Madrid B, defendeu o Leganés, Espanyol e também o Mallorca (foto). Só depois disso que foi para o Barça
Fernando Santos/Folhapress
O volante Vampeta jogou pelo pequeno time holandês VVV-Venlo, em 1994 e 1995, antes mesmo de se destacar no Brasil. Além do Corinthians e seleção (foi pentacampeão mundial), defendeu também a Inter de Milão e o PSV (Holanda). No final de carreira defendeu o Juventus e o Grêmio Osasco, ambos de Sâo Paulo
Jorge Araújo-2.dez.1984/Folhapress
Serginho Chulapa brilhou no Santos e no São Paulo. Jogou também com a seleção brasileira a Copa do Mundo de 1982. Mas antes mesmo de se destacar nos dois clubes paulistas, ele defendeu o Marília (SP)
Pau Barrena-21.jan.2015/Xinhua
O atacante uruguaio Luis Suárez, um dos astros do Barcelona, começou no Nacional-URU. Depois, foi para a Holanda, mas antes de se destacar pelo Ajax, defendeu o pequeno Groningen (2006 e 2007)
Folhapress
Flamengo, Corinthians, Valencia e Santos. Estes foram os primeiros clubes de Marcelinho Carioca até ele ir para o japonês Gamba Osaka, em 2002. Já no final de carreira, jogou pelo Santo André
Pool/Getty
Hulk teve praticamente uma passagem relâmpago pelo Brasil. Mas antes de se destacar no Porto (de 2008 a 2012), ele jogou em dois times japoneses pouco conhecidos: Kawasaki Frontale (2005) e Consadole Sapporo (2006)
Arquivo/Folhapress
Dunga jogou por quatro clubes grandes do Brasil (Inter-RS, Corinthians, Santos e Vasco) antes de ir para a Europa, onde jogou no para lá de modesto Pisa, de 1987 a 1988. Ainda defendeu a Fiorentina e o Pescara até jogar na Alemanha e no Japão, encerrando a carreira no Inter
Ormuzd Alves-25.set.1994/Folhapress
O atacante Viola apareceu para o país no Corinthians ao marcar o gol do título paulista de 1988. Mas mesmo depois do gol heróico, acabou emprestado para dois clubes do interior paulista: São José e Olimpia, em 1991. Só retornou ao Corinthians em 1992. Depois, brilhou em Palmeiras, Santos e Vasco, e também, já no final de carreira, atuou em uma coleção de times pequenos
Ormuzd Alves-17.dez.1995/Folhapress
Que Tùlio já jogou em times nanicos só para conseguir chegar à marca dos 1.000 gols, todos sabem. Mas antes dele ganhar o Brasileiro de 1995 pelo Botafogo, jogou no Sion, da Suíça, seu segundo clube como profissional (o primeiro foi o Goiás)
Paul Ellis/AFP
O atacante Didier Drogba foi contratado pelo Chelsea a primeira vez em 2004 após ir bem no Olympique de Marselha. A França, por sinal, foi onde começou a carreira. Primeiro, no Le Mans. Depois, foi para o pequeno Guingamp para só depois ir para o Olympique
Felice Calabro-21.mar.2002/AP
Sim, o rapaz da foto é Pep Guardiola. O hoje badalado técnico do Bayern de Munique se destacou no Barcelona (como jogador e treinador), mas também defendeu, ainda como atleta, equipes pequenas como o italiano Brescia com duas passagens (2001-2002 e de janeiro a julho de 2003), onde chegou a ficar suspenso por doping por uso de nandrolona. Já bem no final da carreira, ainda foi para o Al-Ahli e o Dorados de Sinaloa.