Damião não está sozinho! Veja outras contratações que não deram certo

Vitor Silva / SSPress
Leandro Damião, no Santos (2014) - Com 17 jogos pela seleção e uma boa passagem pelo Internacional, o atacante foi envolvido em uma negociação de mais de R$ 40 milhões e se transferiu para o Santos. No time da Vila Belmiro, pouco rendeu e foi emprestado ao Cruzeiro em 2015
Vitor Silva / SSPress
Emerson, no Botafogo (2014) - Sheik também deixou o Botafogo pela porta dos fundos. E não foi pelo seu desempenho em campo, mas sim por conflitos nos bastidores com o ex-presidente Maurício Assumpção. Acabou não ajudando o clube como muitos esperavam, e ainda viu o Botafogo ser rebaixado
Cesar Greco/Ag Palmeiras/Divulgação
Bruno César, no Palmeiras (2014) - Após boa passagem pelo Benfica, atuou no futebol arábe e chegou ao Palmeiras como esperança para o setor de criação. Não encontrou a melhor forma física e deixou a desejar durante o Brasileiro que o time lutava contra o rebaixamento. Deixou o clube e foi para o Al Ahli, da Arábia Saudita
Alexandre Vidal/Fla Imagem
Frickson Erazo, no Flamengo (2014) - Apresentado como "zagueiro de Copa do Mundo", o equatoriano foi de esperança a carta fora do baralho no Rubro-negro. O defensor não se firmou na Gávea e falhou em quase todos os seis jogos que atuou pelo clube. Foi para o Grêmio
Vitor Silva/SSPress
Jorge Wagner, no Botafogo (2014) - Contratado no início do ano para ser o substituto de Seedorf, durou pouco tempo. Com um desempenho ruim, deixou General Severiano antes do Campeonato Brasileiro
Gilvan de Souza/ Flamengo
Elano, no Flamengo (2014) - O meia com boas passagens por seleção brasileira e futebol europeu era uma das grandes esperanças do Rubro-negro na temporada. Teve problemas com lesões, não rendeu, foi logo devolvido ao Grêmio e saiu o clube sem deixar saudades no torcedor
Marcelo Sadio/vasco.com.br
Kleber, no Vasco (2014) - O Gladiador chegou ao Vasco como grande esperança de gols do time de São Januário para a temporada na segunda divisão. A forma, no entanto, não era a mesma de outros anos. Saiu no final do ano sem que os vascaínos sentissem sua falta
Washington Alves/Vipcomm
Lucca, no Cruzeiro (2014) - Destaque do Criciúma em 2011 e 2012, o jovem chamou a atenção de vários clubes brasileiros e acabou indo para o Cruzeiro. Sem corresponder durante o primeiro ano, o meia acabou esquecido e foi emprestado para seu clube de origem
REUTERS/Gaston Brito
Adriano, no Atlético-PR (2014) - Visto como um dos grandes atacantes do futebol mundial, o Imperador chegou a ficar mais de dois anos sem jogar. Ainda assim, chegou ao Atlético-PR em 2014 como grande esperança do time. E nada fez. Apenas um gol, pouquíssimos jogos, e saiu pela porta dos fundos
Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação
Lúcio, no Palmeiras (2014) - O zagueiro veterano jogou no Palmeiras depois de sair do São Paulo e foi titular na campanha que quase rendeu mais um rebaixamento ao alviverde. Agora, em 2015, já foi descartado e espera para rescindir contrato
Leandro Moraes/UOL
Lúcio, no São Paulo (2013) - Após mais de dez anos na Europa, retornou ao Brasil para jogar no São Paulo. E o zagueiro campeão do mundo pela seleção não conseguiu corresponder em campo. Em baixa no Morumbi, acabou passando por períodos na reserva antes de ser afastado por Paulo Autuori
Rodrigo Capote/UOL
Alexandre Pato, no Corinthians (2013) - R$ 40 milhões foram necessários para deixar o Milan rumo ao Corinthians. Uma temporada depois, o atacante mostrou que o investimento não havia sido certeiro. Poucos gols e muita perseguição da torcida tiraram o atleta do clube alvinegro. Acabou emprestado ao rival São Paulo sem constrangimento, envolvido em uma troca com o meia Jadson
Alexandre Vidal/Fla Imagem
Carlos Eduardo, no Flamengo (2013 a 2014) - Maior contratação do Flamengo na época, Carlos Eduardo chegou com status de craque e salvador do time. Em pouco mais de um ano, fez apenas um gol e foi muito contestado. Amargou a reserva e voltou para o Rubin Kazan, da Rússia
Jeremias Wernek/UOL
Scocco, no Internacional (2013) - Artilheiro por onde passou, o atacante argentino com passagens por futebol grego e mexicano chegou ao Colorado após ser desejado por vários clubes. Não resolveu os problemas ofensivos do Inter e alegou falta de adaptação para deixar o clube rumo ao futebol inglês
Marcelo Sadio/ site oficial do Vasco
André, no Vasco (2013) - O atacante com boas passagens por Atlético-MG e Santos era a esperança do setor ofensivo do Cruzmaltino. Chegou a fazer alguns gols, mas teve problemas disciplinares e físicos. Deixou o clube em baixa
Miguel Schincariol/Getty Images
Wesley, no Palmeiras (2012 a 2014) - O Palmeiras tentou por conta própria, não conseguiu. Promoveu um crowdfunding, também conhecido como financiamento coletivo (ou vaquinha), e também não conseguiu. Pegou dinheiro emprestado, então, para sacramentar a contratação do sonho Wesley, então no Werder Bremen. Depois de assinar contrato, no entanto, o volante teve grave lesão no joelho e nunca conseguiu render aquilo que se esperava. Chegou a ser reserva em 2014 e agora espera para se transferir ao São Paulo
Fernando Donasci/UOL
Cortez, no São Paulo (2012) - Destaque do futebol brasileiro em 2011, pelo Botafogo, o lateral chegou a ser convocado pela seleção brasileira e foi contratado pelo São Paulo no ano seguinte como solução. Não vingou e acabou rodando por clubes como Criciúma e Benfica, antes de ir para o Japão sem deixar saudades
Site oficial do São Paulo
Paulo Assunção, no São Paulo (2012) - No último dia da janela de inverno de 2012, dirigentes do São Paulo alertaram: o clube anunciaria a contratação de um jogador que viria da Europa. Os ares bombásticos para o anúncio até então desconhecido fizeram com que todos cogitassem a volta de Kaká, que vivia fase ruim no Real Madrid. Veio o volante Paulo Assunção, do Atlético de Madri. Depois, quase não jogou e rescindiu contrato
Alexandre Lops/Divulgação
Diego Forlán, no Internacional (2012) - Melhor jogador da Copa do Mundo de 2010, o uruguaio chegou ao Internacional já em declínio técnico. Apesar de ter feito bom número de gols, jogou em nível bastante abaixo do esperado e deixou o clube, rumo ao futebol japonês
Ricardo Nogueira/Folhapress
Adriano, no Corinthians (2011 e 2012) - O Imperador aparece na lista pela segunda vez porque antes do Atlético-PR também deixou o Corinthians pela porta dos fundos. Chegou ao clube como substituto de Ronaldo, algo que nunca conseguiu ser. Dias após assinar, sofreu uma ruptura do tendão calcâneo que o obrigou a passar por uma cirurgia. Na recuperação, segundo se comentou no Corinthians, o jogador não cumpriu rigorosamente o programa sugerido pelo departamento de fisioterapia. No ano seguinte, após mais atos de indisciplina, teve o contrato rescindido
Guilherme Testa/Agência Freelancer
Jô, no Internacional (2012) - O atacante que foi à Copa do Mundo em 2014 passou por momento muito ruim dois anos antes. Foi contratado pelo Internacional com muita badalação - tirado do Manchester City - e acabou virando centro de problemas fora do campo. Mais tarde, admitiu que viveu uma fase de excessos em festas e de uso recorrente de bebidas alcoólicas
Rubens Chiri/saopaulofc.net
Marcelo Cañete, no São Paulo (2011 a 2015) - O meia argentino foi outrora considerado o novo Riquelme pelo próprio Juan Román Riquelme. O São Paulo, então, pagou mais de US$ 3 milhões para tirá-lo do Boca Juniors. No Morumbi, muitas lesões, dificuldade para entrar em forma e pouquíssimos jogos. Teve inúmeras chances, mas nunca aproveitou. Em 2014, foi emprestado ao Náutico
Alexandre Vidal/Fla Imagem
Alex Silva, no Flamengo (2011) - O zagueiro que brilhou no São Paulo foi vendido ao Hamburgo, da Alemanha, e reemprestado ao clube do Morumbi. Depois de uma temporada regular, o Flamengo pagou caro para contratá-lo. Acabou jogando uma temporada ruim e, mais tarde, acionou o clube na Justiça
Ivan Storti/Santos FC
Rentería, no Santos (2011 a 2012) - O artilheiro colombiano chegou à Vila Belmiro para reforçar o forte ataque que já tinha Borges e Neymar. Não teve boas atuações, virou coadjuvante, ficou no banco e deixou o clube sem brilhar
Alexandre Vidal/Fla Imagem
Diogo, no Flamengo (2010) - O atacante considerado grande revelação do futebol brasileiro foi jogar na Grécia, voltou para o Flemengo como salvador, mas não conseguiu jogar bom futebol. Ficou marcado pelos gols que não fez
Alexandre Vidal/Fla Imagem
Val Baiano, no Flamengo (2010) - Chegou com pinta de artilheiro pelo que fez no Grêmio Barueri em 2009, mas demorou meses até conseguir balançar as redes pelo novo clube
SPFC/Divulgação
Cleber Santana, no São Paulo (2008 a 2012) - O São Paulo pagou caro para tirar o meia do Atlético de Madri, da Espanha, e viu o jogador não conseguir render nem perto do esperado no Morumbi. Foi emprestado para Atlético-PR e Avaí antes de rescindir contrato e jogar no Flamengo
Rubens Cavallari/Folhapress
Kleber, no Palmeiras (2010) - Kleber voltou ao Palmeiras em 2010, depois de passagem pelo Cruzeiro. Antes, ele já tinha conquistado o Paulistão de 2008 no Palestra Itália. Mas tudo foi um pouco diferente nesta segunda passagem. Muitos gols, mas um fim com briga com o técnico Felipão e afastamento
Fabio Braga/Folhapress
Roberto Carlos, no Corinthians (2010 a 2011) - Grande estrela do futebol mundial, o lateral não conseguiu render o esperado no time paulista. Deixou o clube após a eliminação para o Tolima na pré-Libertadores, quando foi muito criticado
Wallace Teixeira/Photocamera/Divulgação
Belletti, no Fluminense (2010 a 2011) - Campeão de tudo no Barcelona e com passagem pelo Chelsea, chegou ao Fluminense com status de grande estrela. Fez apenas nove jogos, não ajudou o time e acabou indo para o Ceará. Não atuou e encerrou a carreira na sequência
Jasper Juinen/Getty Images
Kaká, no Real Madrid (2009 a 2013) - Melhor do mundo durante a passagem pelo Milan, chegou ao Real Madrid em 2009 como grande estrela do futebol mundial. Após quatro anos, teve pouco brilho e deixou o clube da capital espanhola. Voltou para o São Paulo depois de mais uma passagem pelo Milan
Divulgação
Keirrison é protagonista de uma das negociações mais questionadas do Barcelona. O atacante teve início de carreira fulminante no Coritiba e no Palmeiras e foi contratado pelo Barcelona em 2009. Nunca atuou pelo clube catalão e colecionou empréstimos. As lesões também não ajudaram o jogador
Fernando Santos/Folhapress
Matías Defederico, no Corinthians (2009 - 2013) - O meia argentino chegou ao Corinthians depois de um DVD assistido e analisado pelo assistente Sidnei Lobo. Tudo isso, depois do fracasso, acabou virando motivo de piada. Duas temporadas depois, o Corinthians desistiu do jogador e passou a emprestá-lo, até o fim de seu contrato
AP Photo/Fernando Llano
Castillo, no Botafogo (2008 e 2009) - Goleiro da seleção uruguaia chegou ao clube em 2008 como solução para o gol alvinegro. A baixa estatura e as seguidas falhas tiraram o arqueiro do time. Ele foi para o Deportivo Cáli, da Colômbia.
Christof Stache/AFP
O zagueiro Breno tinha fama de promissor no São Paulo e logo atraiu interesse do Bayern de Munique. Após chances desperdiçadas, o defensor foi emprestado e sofreu lesão grave no joelho até sofrer uma depressão na Alemanha. Breno acabou preso por atear fogo na própria casa. Agora, tenta recuperar a carreira no time que o revelou
Giuliano Gomes/Folha Imagem
Josiel, no Flamengo (2008) - O atacante tinha sido artilheiro do Brasileirão pelo Paraná e chamou a atenção do Flamengo. Mas não rendeu nem perto disso no Rio de Janeiro
Keiny Andrade/Folhapress
Rodrigo Fabri, no São Paulo (2006) - Ele surgiu na Portuguesa e já tinha Real Madrid, Flamengo, Valladolid, Sporting, Grêmio e Atlético de Madri no currículo. Depois de uma temporada na qual brilhou sozinho e salvou o Atlético-MG do rebaixamento, foi contratado pelo São Paulo. Mas quase não jogou, foi encostado no time B e deixou o clube
Divulgação/Vasco.com.br
Carlos Alberto, no São Paulo (2008) - Ele surgiu no Fluminense como fenômeno, foi campeão da Liga dos Campeões com o Porto, treinado por José Mourinho, foi convencido a jogar no Corinthians, na época da MSI, e acabou, ali, mostrando os primeiros problemas da carreira. Foi vendido ao Werder Bremen, da Alemanha, e, em 2008, emprestado ao São Paulo. No Morumbi, mostrou-se muito acima do peso e mal entrou em campo, sempre sem condições físicas. Depois disso, perambulou por diversos clubes
Fernando Santos/Folha Imagem
Falcão, no São Paulo (2005) - O melhor jogador de futebol que não conseguiu ser jogador de futebol teve pouquíssimas chances. De forma surpreendente, o São Paulo apresentou Falcão e viu o gênio do futsal ter uma boa estreia no campo. O técnico Emerson Leão, no entanto, não daria quase nenhuma oportunidade a ele depois. Mais tarde, o ex-presidente do clube Marcelo Portugal Gouvêa diria que sua única tristeza foi não ter visto Falcão jogar o que poderia
Folhapress
Robgol, no Santos (2004) - Artilheiro da Libertadores de 2003 e goleador do Paysandu no Campeonato Brasileiro no mesmo ano. Parecia infalível, e o Santos acreditou. Mas não deu certo. Na Vila Belmiro, ele não conseguiu render o que se esperava
Folha Imagem
Rivaldo, no Cruzeiro (2004) - Tentado por diversos clubes, Rivaldo escolheu o Cruzeiro ao voltar para o Brasil em 2004, mas apresentou um futebol irreconhecível. Sua carreira, no entanto, ainda teria sobrevida na Grécia. E, 10 anos mais tarde, aos 40, ele jogaria no São Paulo em nível semelhante
Jorge Araujo/Folha Imagem
Ricardinho, no São Paulo (2002 - 2004) - A grande negociação do início dos anos 2000 chegou ao Morumbi após sair do Corinthians para formar um time dos sonhos, com Kaká, Luis Fabiano e Reinaldo. Isso, no entanto, nunca aconteceu. No rival, jogou muito menos do que no Corinthians
Luiz Bettencourt/Folhapress
Vampeta, no Flamengo (2001) - Quando o Flamengo tentou montar supertimes, trouxe Vampeta. O volante que foi ídolo do Corinthians não conseguiria render o mesmo no Rio de Janeiro
Ana Carolina Fernandes/Folhapress/Digita
Denilson, no Flamengo - O mesmo aconteceu com Denilson, que na época estava no Bétis, da Espanha
Evelson de Freitas / Folha Imagem
Evair, no São Paulo (2000) - Eterno ídolo do Palmeiras, Evair teve chance de repetir o sucesso no rival São Paulo. Foi campeão paulista naquele ano, mas sempre jogando futebol abaixo do esperado. Saiu do clube meses depois
Patrícia Santos/Folhapress
Edmundo e Romário, no Flamengo (1995) - O ataque dos sonhos do Flamengo rendeu apresentação com o "Rap dos Bad Boys", muito folclore e glórias de um futebol que nada se assemelha ao moderno, de hoje em dia. Em campo, no entanto, fracassou
Junior Lago/UOL
Clemente Rodríguez - Argentino chegou ao clube no meio de 2013 como solução para a lateral esquerda, mas teve péssimo desempenho