Duplas de ataque que mostram que você está velho Folhapress Dupla de ataque na Copa de 1986, Muller e Careca reeditaram a parceria no Mundial seguinte. Os dois fizeram gols na primeira fase de 1990, mas ambos falharam na eliminação para a Argentina de Maradona. Careca acertou a trave, enquanto Muller perdeu duas chances. Antônio Gaudério/Folhapress Basta lembrar a famosa comemoração de Bebeto em homenagem ao filho ao lado de Romário para descrever essa dupla. Campeões da Copa América de 1989, eles brilharam na Copa de 1994 e se tornaram ícones da geração que tirou o Brasil da fila de títulos mundiais. Evelson de Freitas/Folha Imagem Tinha tudo para ser uma parceria histórica, mas durou pouco tempo. A dupla Ro-Ro teve como auge a conquista da Copa das Confederações de 1997, quando cada um marcou três gols nos 6 a 0 na final contra a Austrália. Em 19 jogos com os dois em campo, a seleção ganhou 14, empatou três e perdeu apenas dois. Folhapress Por pouco eles não encerraram o jejum de títulos brasileiros do Atlético-MG em 1999. Vice-campeões daquele ano, Marques e Guilherme infernizaram o Corinthians na final. No primeiro jogo, Guilherme fez três gols na vitória por 3 a 2, mas a dupla passou em branco nas duas partidas seguintes. Montagem/Folhapress Em começo de carreira, Paulo Rink e Oséas fizeram uma das duplas mais famosas do Atlético-PR em 1995, quando ajudaram o clube a conquistar a Série B do Brasileiro. Depois dessa parceria, Oséas fez história em outros times do Brasil, como o Palmeiras, enquanto Rink chegou à seleção da Alemanha. Montagem/Folhapress O marketing de Túlio, a irreverência de Donizete Pantera e o entrosamento deles em campo rendeu ao Botafogo o título brasileiro de 1995, aquele da contestada final contra o Santos. Túlio até hoje é notícia, seja pelos mil gols ou pela atuação na política, mas provavelmente nada disso aconteceria sem os tempos de Botafogo. Juca Varella/Folhapress Reservas no penta do Brasil em 2002, Edílson e Luizão formaram a dupla perfeita para o famoso meio-campo do Corinthians de 1998 a 2000. Luizão era a referência, e Edílson infernizava os marcadores pelas pontas. Resultado: campeões brasileiros e mundiais pelo time alvinegro. Montagem/Folhapress e Reprodução O Cruzeiro de 1996 conseguiu parar o poderoso ataque do Palmeiras, mas o título da Copa do Brasil se deve em boa parte ao ataque formado por Marcelo Ramos e Roberto Gaúcho. Inclusive, ambos estufaram as redes no segundo jogo da final, no Palestra Itália. Luciana Whitaker/Folha Imagem Em 1995, com Edmundo junto, eles formaram o "melhor ataque do mundo" no centenário do Flamengo. O trio não funcionou, mas depois da saída de Edmundo, Sávio e Romário se entenderam bem em campo e conquistaram o campeonato carioca de 1996 de maneira invicta. Montagem/Folhapress Quando o Fluminense vivia uma fase difícil nos campos e nas contas, Bobô, ídolo do Bahia e ex-São Paulo, e Ézio começaram a melhorar esse cenário em 1991. Contratados juntos naquele ano, eles ajudaram o time das Laranjeiras a alcançar as semifinais do Brasileiro de 1991 e a decisão da Copa do Brasil de 1992. Montagem Folhapress e Divulgação Sob o comando de Felipão, Paulo Nunes e Jardel formaram o ataque que garantiu a Libertadores de 1995 ao time gaúcho. Jardel fez 12 gols e foi o artilheiro da competição. A dupla atingiu tanto sucesso que seguiu anos colhendo frutos ao vestir camisas importantes do Brasil e do exterior. Montagem/Folhapress Antes do sucesso que atingiram por outros clubes e pela seleção, Amoroso e Luizão eram a dupla de ataque do Guarani no começo dos anos 90. Eles foram decisivos para levar a equipe de Campinas às semifinais do Brasileiro de 1994 e voltaram a se encontrar no São Paulo, mais de uma década depois. Jeremias Wernek/UOL Esporte Fabiano Souza e Christian fizeram a dupla de ataque que ficou famosa em 1997, quando o Inter conquistou o Campeonato Gaúcho e ficou em terceiro lugar no Brasileiro. Na época, Christian ganhou o apelido de "Jesus Christian" Montagem/AFP e Reprodução O carrossel caipira montado pelo Mogi Mirim ficou famoso no Brasil todo, graças ao 3-5-2 e à movimentação dos jogadores. Dois nomes se destacaram no setor ofensivo: Leto e Rivaldo, que anos depois seria campeão mundial e eleito o melhor do mundo. Montagem Assim como aconteceu com Jardel no Grêmio, Paulo Nunes se deu bem tendo um centroavante a seu lado. Ele e Oséas comandaram o ataque alviverde nas então inéditas conquistas da Libertadores, em 1999, e da Copa do Brasil, no ano anterior. Montagem/Folhapress A Portuguesa bateu na trave no Brasileiro de 1996, e só chegou tão longe por contar com a habilidade de Rodrigo Fabri e a velocidade de Alex Alves. O vice-campeonato daquele ano, no entanto, não tirou o brilho dessa dupla que só parou no Grêmio de Felipão. Ormuzd Alves/Folhapress Não é preciso ser são-paulino para lembrar dessa dupla. Muller chegou primeiro ao clube, mas foi atuando ao lado de Palhinha que eles ajudaram o time de Telê Santana a conquistar, entre outros títulos, as duas Libertadores e os dois Mundiais Interclubes, em 1992 e 1993. Montagem Até hoje o torcedor santista lamenta a controversa arbitragem da final o Brasileiro de 1995 e a derrota para o Botafogo, mas o ataque daquela época foi o melhor em muitos anos do clube. Formado por jogadores que se movimentavam muito, o setor era liderado por Giovanni e Jamelli, mas Marcelo Passos sempre contribuía na última linha. Folha Imagem/Arquivo Segundo o próprio Evair, a dupla que fez história no Palmeiras em 1993/94, ganhando cinco títulos, foi ainda melhor no Vasco campeão brasileiro de 1997. Segundo ele, a experiência ajudou. Pelo time carioca, eles conquistaram o terceiro título nacional, e Edmundo ainda fez impressionantes 29 gols naquela edição do Brasileiro.