Saiba quem são os 35 craques que podem desequilibrar a Liga dos Campeões

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Bastian Schweinsteiger (Bayern de Munique): Recém-nomeado capitão da Alemanha, foi um dos homens mais importantes no título de seu país na Copa do Mundo, especialmente na decisão. De volta ao Bayern, tem a missão de liderar o talentoso meio-campo de Pep Guardiola na busca pelo segundo título de Liga da sua carreira.
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Cristiano Ronaldo (Real Madrid): O português defende o título da Liga e o do Mundial de Clubes em um elenco estrelado. O problema é que o Real deste início de temporada ainda não se acertou com as novas contratações e vê seu maior astro às voltas com uma possível transferência.
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Lionel Messi (Barcelona): Quatro vezes melhor do mundo, o argentino levou o prêmio de melhor da Copa, mas foi contestado por isso. Longe da melhor forma da carreira e com cada vez mais concorrentes ao posto de protagonista do Barcelona, quer provar que ainda tem muita bala para gastar até o fim da carreira.
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Zlatan Ibrahimovic (PSG): Um dos maiores da sua geração, o sueco luta contra a própria fama de "pipoqueiro", já que nunca conquistou a Liga dos Campeões por nenhum clube em que passou. É ele a maior esperança do novo rico francês, que precisa de uma taça continental para justificar o nível de investimento.
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Arjen Robben (Bayern de Munique): Para muitos o melhor da Copa, volta ao clube com mais força ainda depois de levar sua Holanda à segunda semifinal seguida. Em 2013, foi fundamental na conquista do título, sendo o autor do gol decisivo na final contra o Borussia Dortmund.
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Neymar (Barcelona): O trauma e o corte no fim não apagaram a boa Copa do brasileiro, que se provou no nível mais alto do futebol mundial e agora quer entrar de vez entre os protagonistas na Europa. Para isso, precisa fazer seu Barcelona voltar a vencer a Liga e sobressair-se entre Messi e Suárez.
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Diego Godín (Atlético de Madri): O uruguaio representa o espírito do time de Diego Simeone, vice da Liga no ano passado e candidato a nova boa campanha dessa vez. Firme na defesa na companhia de Miranda e decisivo no ataque, ele é a cara do time mais raçudo do futebol europeu.
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Diego Costa (Chelsea): O brasileiro naturalizado espanhol é a grande estrela dos ingleses no começo de temporada, com sete gols em quatro jogos. A força do atacante, destaque do Atlético de Madri no ano passado, agora serve ao time campeão da Liga de 2012.
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Yaya Touré (Manchester City): Um meio-campista completo, com força na defesa e talento no ataque, é a maior arma dos azuis de Manchester na busca pela sonhada Liga. Para fazer virar realidade, o marfinense precisa afastar a fama de "pipoqueiro" da equipe, que não fez bom papel nas edições recentes da competição.
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Andrea Pirlo (Juventus): Dominante na Itália, a gigante Velha Senhora segue sendo comandada pelo veterano meio-campista, cada vez preciso nas bolas paradas. Com um time azeitado e uma tabela favorável, ele pode decidir em favor do time alvinegro.
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Marco Reus (Borussia Dortmund): O jogador mais desejado da janela de transferências permaneceu na equipe amarela. Embora tenha perdido muitos dos nomes que deram ao clube grandes campanhas recentes, o Borussia ainda aposta em Reus para fazer bonito na Liga.
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Luis Suarez (Barcelona): O uruguaio só poderá entrar em campo a partir do fim de outubro, mas é uma grande aposta do time catalão na busca de um título que não vem desde 2011. Suárez vem de temporadas brilhantes com o Liverpool e, mordida à parte, mostrou seu valor na Copa do Mundo.
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Toni Kroos (Real Madrid): Um dos destaques da Alemanha campeã do mundo, senão o maior, trocou Munique pela capital espanhol. No novo clube, terá de superar a concorrência com outras estrelas, mas já provou ter talento para comandar a equipe na busca pelo bi da Liga dos Campeões.
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Robert Lewandowski (Bayern de Munique): O centroavante polonês trocou o Borussia pelo maior rival em uma transação polêmica. Ele traz consigo, no entanto, o histórico de carrasco do Real Madrid e a promessa de ser a peça que faltava no elenco estelar comandado por Pep Guardiola.
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Andrés Iniesta (Barcelona): Com Puyol fora e Xavi no banco, virou de vez a referência do time catalão, cada vez mais renovado. Experiente, Iniesta é o herdeiro natural do tiki-taka que consagrou o Barcelona nos tempos de Guardiola e terá a missão de municiar o trio Messi-Neymar-Suárez.
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Steven Gerrard (Liverpool): Astro do time que venceu a Liga em 2005, o inglês vem de uma temporada frustrante, em que um erro seu desmontou um titulo inglês que parecia fácil. No fim da carreira, com um time competitivo, pode ter sua última chance de brilhar na competição.
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Franck Ribery (Bayern de Munique): O protagonismo do francês ficou um pouco em xeque com o corte antes da Copa do Mundo. De fora da maior festa do futebol e aposentado da seleção, ele precisa provar seu valor no meio de várias outras estrelas e mostrar que ainda pode competir com Cristiano Ronaldo e Messi pelo posto de melhor do mundo.
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Oscar (Chelsea): O trauma da seleção brasileira na Copa pode ter afetado o meia, um dos mais abalados depois do 7 a 1, mas não lhe tirou o protagonismo. No Chelsea de José Mourinho, o ex-colorado é a principal cabeça pensante de um time competitivo e que ambiciona o título.
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Gareth Bale (Real Madrid): Peça importantíssima na conquista da Liga na temporada passada com sua força física e o faro de gols, o galês novamente é um coadjuvante de luxo no Real. Como no ano anterior, porém, pode ser decisivo no mata-mata entre tantos outros craques.
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David Silva (Manchester City): Meia de talento comprovado no Campeonato Inglês, onde já foi campeão duas vezes, o espanhol precisa se mostrar tão decisivo na Liga dos Campeões. Ao lado de Yaya Touré, é ele quem comanda o meio-campo de um time com fama de "pipoqueiro" nas últimas edições da competição.
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Thiago Silva (PSG): Forma a dupla de zaga mais cara do mundo ao lado do amigo David Luiz, e ainda tem a liderança de um time faminto pela consagração continental. Pesa contra ele, porém, o fracasso na Copa do Mundo, ainda que ele tenha sido poupado do vexatório 7 a 1 por suspensão.
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Thomas Muller (Bayern de Munique): Seu estilo de eterno coadjuvante, sem grandes dribles ou momentos de fantasia, não lhe tira a importância. Muller é um artilheiro nato, tem um currículo recheado de gols decisivos e pode ser, de novo, peça-chave em um Bayern que desponta como favoritíssimo.
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Carlos Tévez (Juventus): O argentino encontrou-se na Juventus, que lhe deu o título italiano e a artilharia da competição. Em um grupo que já está junto há três anos, pode ser a peça fundamental para que a Velha Senhora se meta entre os favoritos ao título da Liga.
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Arda Turan (Atlético de Madri): O meia turco comanda a armação dos atuais vice-campeões da Liga, com vibração, determinação tática e talento. Atrapalhado por uma lesão na reta final da última edição, pode levar um dos melhores conjuntos da Europa a um título sonhado que escapou por pouco há alguns meses.
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Philippe Coutinho (Liverpool): De promessa no Vasco e na Inter de Milão, o brasileiro virou realidade no Liverpool, onde por pouco não foi campeão inglês de maneira emocionante no ano passado. Com um elenco renovado, precisa ser ainda mais decisivo se quiser sonhar com um resultado de peso na Liga dos Campeões.
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James Rodriguez (Real Madrid): O autor do gol mais bonito da Copa roubou a cena com um grande Mundial e foi contratado a peso de ouro para o time merengue. No novo clube, precisa se destacar no meio da concorrência de peso e provar que pode ter, na Liga, o mesmo peso que teve com a seleção de seu país.
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Frank Lampard (Manchester City): O veterano fez um dos movimentos mais polêmicos do mercado da bola, deixando o Chelsea depois de anos e o trocando por um rival de peso. Na nova casa, pode ser a experiência que faltava para um time que não saiu de quase em sua nova fase rica.
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Mario Gozte (Bayern de Munique): Autor do gol que deu o quarto título mundial à Alemanha, o jovem craque do time da Bavária ainda precisa arrumar um espaço no time de Guardiola. Talento e faro de decisão, porém, ele já mostrou que tem.
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Ezequiel Lavezzi (PSG): Das peças de frente do time francês, é quem tem se mostrado mais regular nos últimos anos, junto com Pastore. Pode ser o melhor apoio para Ibrahimovic na busca por um título que consagraria a nova fase do PSG.
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Mario Balotelli (Liverpool): A carreira errante do italiano ganha mais um capítulo, desta vez em um time que vem de uma temporada brilhante e, ao mesmo tempo, frustrante. Conviverá com a sombra de Luis Suárez, mas se explorar todo o seu talento pode levar a equipe de Gerrard e Philippe Coutinho longe na Liga.
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Thibaut Courtois (Chelsea): Uma das maiores armas do Atlético de Madri no vice-campeonato do ano passado, o goleiro belga soma a isso uma bela Copa pelo seu país e chega com moral do clube inglês. Logo de cara, barra o tcheco Petr Cech, herói da conquista da Liga de 2012.
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Paul Pogba (Juventus): O melhor jogador jovem da Copa de 2014 é o herdeiro natural de Pirlo no meio-campo da Velha Senhora, que empilha títulos nos últimos anos. A essa geração só falta uma boa campanha na Liga, o que pode finalmente acontecer nesta temporada.
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Mesut Ozil (Arsenal): O alemão tem histórico de não aparecer nos momentos mais decisivos, mas seu talento para organizar um meio-campo é inegável. À frente de um time jovem, ágil e sedento por títulos, pode surpreender em uma Liga que promete equilíbrio de forças.
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Manuel Neuer (Bayern de Munique): Provou na Copa do Mundo que um goleiro pode ser mais que alguém que opera milagres ao atuar quase como líbero. Seguro, bem colocado e dono de reflexos apurados, pode ser o diferencial no estelar elenco do Bayern de Munique.
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Mats Hummels (Borussia Dortmund): Zagueiro da seleção alemã, é um dos pilares do time que há três anos se coloca como incômodo visitante do grupo dos gigantes do futebol europeu. Ainda que o Borussia esteja enfraquecido em relação aos anos anteriores, pode dar trabalho no mata-mata da Liga.