Neymar e Tevez foram mal no Sub-17 e fizeram sucesso depois; veja outros casos

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O francês Emanuel Petit (último à direita) participou do Mundial Sub-17 em 1987. O jogador chegou a marcar um dos gols na final da Copa do Mundo de 1998 contra o Brasil, vencida por 3 a 0 pela França.
Site oficial do Vasco
Carlos Germano participou do Mundial Sub-17 em 1987.
Associated Press
O brasileiro Sonny Anderson, astro do Barcelona durante anos, jogou o Mundial Sub-17 em 1987.
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O sempre irreverente atacante Paulo Nunes, que marcou nas passagens pelo Grêmio e Palmeiras, participou do Mundial Sub-17 em 1987.
Neco Varella/Freelancer
O goleiro argentino Abbondazzieri, ídolo do Boca Juniors e do Internacional, jogou o Mundial Sub-17 em 1989.
SEBASTIEN NOGIER / EFE
Melhor jogador pela Fifa em 2001, 12 anos antes Luís Figo participou do Mundial Sub-17.
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Juan Sebastian Veron foi uma das revelações do Mundial Sub-17 de 1991.
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Antes de vencer a Liga dos Campeões em 1996 pela Juventus, em 1991 o meia italiano jogou o Mundial Sub-17.
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O experiente goleiro Buffon teve seus dias de principiante no Mundial Sub-17 em 1993.
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Neymar é outro que, apesar do status, não conseguiu ficar nem entre os quatro primeiros do Mundial Sub-17 de 2009.
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Tevez jogou pela Argentina, quarta colocada em 2001.
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Totti fazia parte do mesmo time de Buffon em 1993.
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Júlio César, titular da última Copa do Mundo e da Copa das Confederações e provável titular da Copa 2014 no Brasil, iniciou sua carreira na seleção brasileiro no Mundial Sub-17 de 1995.
Efe
Cambiasso, da Inter de Milão, jogou o Mundial Sub-17 em 1995.
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Juan, hoje no Inter de Porto Alegre, disputou o Mundial Sub-17 em 1995.
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Renato, ex-Santos e Botafogo, jogou o Mundial sub-17 em 1995.
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Casillas, campeão do mundo em 2010, jogou o mundial sub-17 em 1997.
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Xavi é outro campeão do mundo na África do Sul que foi revelado em 1997.
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O chileno Maldonado também apareeceu no Mundial Sub-17 de 1997.
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Um dos melhores jogadores americanos de todos os tempos, Landon Donovan jogou o Mundial sub-17 em 1999.
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O americano DaMarcus Beasley também foi revelado em 1999.
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O goleiro espanhol Pepe Reina é da safra 1999.
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Marcelo Mattos esteve com a seleção brasileira no Mundial de 2001.
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Felipe foi outro que afundou junto com a seleção em 2001.
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Diego também fez parte da seleção que sequer chegou entre as quatro primeiras colocadas em 2001, que teve Burkina Faso na terceira colocação.
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Mascherano, que foi companheiro de Tevez no Corinthians, também fez dupla com o atacante no Mundial Sub-17 em 2001.
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Fernando Torres, hoje no Chelsea, é um dos espanhóis revelados em 2001.
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Outra grande revelação espanhola de 2001 foi o meia Iniesta, que marcaria o gol do título mundial sobre a Holanda em 2010.
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O espanhol Fabregas foi revelado em 2003.
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O ex-palmeirense Pablo Armero jogou o mundial sub-17 de 2003
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Mesmo perdendo para o México na final, 2005 serviu para revelar bons jogadores para o Brasil, como Marcelo.
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Denilson, revelado pelo São Paulo, que foi jogar no Arsenal e hoje está novamente no São Paulo, é outra cria daquela geração.
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Assim como Anderson, herói do Grêmio na batalha dos Aflitos e hoje no Manchester United.
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O mexicano Giovani dos Santos é uma das grandes esperanças de sua seleção.
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Carlos Vela, do Real Sociedad, também foi revelado em 2005.
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Os gêmeos Fabio e Rafael, que saíram da base do Fluminense diretamente para o Manchester United, foram revelados no Mundial 2007.
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Giuliano, hoje na Ucrânia, foi revelado em 2007 e fez grandes jogos pelo Internacional.
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Alex Teixeira é outra grande revelação de 2007, e hoje está no Shakhtar Donetsk.
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Também em 2007 foi revelado o espanhol De Gea, sucessor de Van der Sar no gol do Manchester United.
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Toni Kroos, uma das armas do Bayern de Munique, foi revelado em 2007.
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Eden Hazard faz parte da geração de ouro da Bélgica, terceira colocada nas Olimpíadas de 2008 na China. Ele disputou o Mundial Sub-17 em 2007.
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Casemiro, sensação da pré-temporada do Real Madrid, disputou o Mundial Sub-17 em 2009.