Jogadores que não foram bem com a camisa 10 do Flamengo após Ronaldinho
Alexandre Vidal/Fla Imagem O meia Gabriel veste a camisa 10 atualmente no Flamengo. Aposta do clube no início da temporada, o jogador fez um primeiro semestre regular e ganhou a chance de vestir o número no Brasileiro. O peso do tradicional uniforme, porém, pesou. Em má fase, o jovem que veio do Bahia não conseguiu encerrar a "maldição" da camisa Bernardo Monteiro/Vipcomm Após a saída de Ronaldinho, Adriano era a grande esperança do clube para voltar a vestir a camisa 10. No entanto, o polêmico atacante nem sequer foi a campo. Como problemas fora das quatro linhas e na recuperação de uma cirurgia no tendão do pé esquerdo, o Imperado deixou o clube no fim de 2012 sem nem testar o brilho do tradicional uniforme Alexandre Loureiro/VIPCOMM Com o clube adotando uma política de valorizar os jovens das categorias de base, Nixon foi o primeiro a vestir a camisa 10 após a saída de Ronaldinho. No início de 2013, o atacante utilizou o tradicional número e iniciou uma sequência fracassada de jogadores que tiveram tal responsabilidade. Sem brilho, foi sacado da equipe ainda pelo técnico Dorival Jr. Alexandre Vidal/Fla Imagem Apresentado como grande contratação do Flamengo para 2013, Carlos Eduardo (e) pode ser considerado o maior fracasso dos camisas 10 do clube neste ano. Ele utilizou o número em apenas quatro oportunidades e, diante das más atuações, optou por passar a usar a camisa 20 para evitar uma pressão ainda maior na equipe da Gávea Alexandre Vidal/Fla Imagem Após as tentativas mal sucedidas de Nixon e Carlos Eduardo com a camisa 10, Rodolfo foi testado na "vaga" pelo técnico Dorival Júnior. Um dos destaques do time no início do ano, ele teve sua chance. O peso do número, porém, pesou. O meia não conseguiu emplacar e aumentou a seca do uniforme no período. Depois, ainda foi rebaixado para os juniores Alexandre Vidal/Divulgação Contratado às pressas para suprir a carência no meio campo no final de 2012, Cleber Santana ganhou suas chance com a 10 em 2013. Assim como os antecessores, não foi bem. O jogador teve atuações apagadas, longe da tradição do número histórico, e não demorou a deixar o clube. Voltou para o Avaí sem deixar saudade