Tragédia, viagem longa e casa "vazia"; relembre a trajetória do Corinthians até a eliminação

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Do céu a Riquelme: começo na maior altitude da Libertadores, tragédia na Bolívia, Pacaembu ?vazio? e astro argentino marcaram o caminho do clube paulista em 2013
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Contra o San José, Guerrero faz o primeiro gol do time na Libertadores. Na comemoração, torcedor corintiano solta sinalizador naval, que atinge o jovem Kevin Espada. O torcedor boliviano, de 14 anos, morreu e, durante o empate por 1 a 1, jogadores brasileiros ouviram gritos de ?assassinos?.
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Além de todos os problemas enfrentados, o Corinthians ainda encarou a maior altitude da Libertadores. O clube paulista subiu 3.735 metros para enfrentar o San José em Oruro.
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Kevin Espada era torcedor fanático do San José e estava no estádio com um primo. Sinalizador que atingiu o boliviano foi lançado por um corintiano menor de idade, que se entregou à polícia quase uma semana após a tragédia, já no Brasil
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Doze corintianos foram detidos na Bolívia, sob suspeita de envolvimento, mesmo que indireto, na morte de Kevin Espada. Quase três meses após a tragédia, todos seguem detidos no presídio de Oruro. Por conta do episódio, Corinthians e Conmebol se desentenderam.
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Na partida contra o Millonarios, o Corinthians jogou com o Pacaembu vazio. Mesmo assim, o clube conseguiu vencer por 2 a 0, gols de Pato e Guerrero. Nas arquibancadas, apenas quatro torcedores estiveram presentes após conseguirem uma liminar na Justiça contra a decisão da Conmebol de realizar o duelo com portões fechados.
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Com gol impedido de Gandolfi, o Tijuana conquistou a vitória por 1 a 0 contra o Corinthians. O resultado dos mexicanos colocou fim na sequência invicta do clube paulista na competição. Se não tivesse sido derrotado, a equipe teria a maior sequência de invencibilidade da história da Libertadores (17 jogos).
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Para enfrentar o Tijuana, o Corinthians ainda teve que fazer a maior viagem da história da Libertadores. O clube paulista viajou 9734 Km até a fronteira entre México e Estados Unidos.
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Para se manter competitivo tanto no Campeonato Paulista quanto na Libertadores, o Corinthians precisou se desdobrar e quem teve que arrumar uma forma de fazer o time jogar sem muitos desfalques foi o técnico Tite. Um fator que prejudicou foi o calendário do Paulista, que coincidiu em clássicos antes de jogos da competição continental. Palmeiras, São Paulo e Santos estiveram no caminho do clube alvinegro antes dos compromissos da primeira fase. Em todos os duelos, Tite optou pela equipe titular completa.
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Com o calendário apertado pelo fato de atuar em duas competições ao mesmo tempo, o Corinthians começou a sofrer com as lesões de alguns atletas. Nove das 11 posições do time tiveram problemas. Nomes como Pato, Guerreiro, Cássio e Renato Augusto tiveram que passar um período no departamento médico.
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Com o calendário apertado pelo fato de atuar em duas competições ao mesmo tempo, o Corinthians começou a sofrer com as lesões de alguns atletas. Nova das 11 posições do time tiveram problemas. Nomes como Pato, Guerrero, Cássio e Renato Augusto tiveram que passar um período no departamento médico
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Longe do ideal, o Corinthians sofreu para vencer o Millonarios na Colômbia. No entanto, com um gol de Danilo, o time paulista ganhou por 1 a 0 e conquistou vaga de forma antecipada para as oitavas de final da Libertadores, mantendo firme o sonho do bicampeonato.
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Nas oitavas de final, o Corinthians reencontrou o Boca Juniors em uma reedição da final de 2012. Ao contrário do que aconteceu na temporada passada, o time paulista não conseguiu uma boa atuação em La Bombonera e acabou derrotado por 1 a 0. Blandi marcou para os argentinos.
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Mesmo com quase 40 mil corintianos no Pacaembu, o Boca não se intimidou com a pressão e abriu o placar com um golaço de Riquelme, dando início ao drama alvinegro na Libertadores.
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Alexandre Pato perdeu, de forma bizarra, a chance que poderia dar ao Corinthians um novo fôlego para buscar o placar. Após a oportunidade perdida, o clube paulista não conseguiu mais se impor e foi eliminado, no Pacaembu, pelo Boca Juniors. O jogo também foi marcado por polêmicas de arbitragem e os paulistas reclamaram de dois gols anulados.