Corinthians vive replay de 2012?

Leandro Moraes/UOL
Renovação. No ano passado, ao longo do ano o Corinthians fez contratações pontuais que fizeram grande diferença, como Cássio e Guerrero. Em 2013, a história se repete. A diretoria manteve a base e trouxe Gil, Renato Augusto e Alexandre Pato. Todos, em algum momento, se destacaram no time até agora e têm potencial para serem decisivos na Libertadores.
Leonardo Soares/UOL
Poder de fogo. O único quesito que o time de 2013 iguala o do ano passado é o número de gols marcados. Foram 41 nos 25 jogos realizados no mesmo período, nas duas temporadas. Fruto do bom trabalho do trio Guerrero, Emerson e Alexandre Pato, que tem agradado à comissão técnica e criou uma enorme dúvida na cabeça de Tite.
Fernando Donasci/UOL
Rotatividade. Na campanha de 2012, nomes como Liédson, Alex e Alessandro, importantes no Brasileiro do ano anterior, chegaram a frequentar o banco de reservas na Libertadores. A política de “merecimento” de Tite também foi aplicada até agora. Emerson amargou um tempo fora do time titular, assim como Chicão e Jorge Henrique, todos titulares do Mundial de Clubes.
Nelson Almeida/AFP
Rivais. A repetição mais óbvia de 2012, claramente, é o caminho para os comandados de Tite. Um ano depois, o Corinthians tem pela frente Ponte Preta e Boca Juniors, em situações um pouco distintas daquelas que se apresentaram no ano anterior. Agora, o time campineiro joga o mata-mata do Paulista em casa, enquanto os argentinos surgem logo nas oitavas e com um time mais fragilizado que na final decidida por Romarinho e Émerson.
Leandro Moraes/UOL e Guillermo Legaria/AFP
Replay? Depois de cerca de três meses, o Corinthians chega aos primeiros jogos decisivos da temporada contra rivais que estiveram em seu caminho em 2012: Boca Juniors e Ponte Preta. Parece um replay do melhor ano da história do clube. Será? Confira neste álbum quando a história se repete e em quais pontos os comandados de Tite podem melhorar.
Leandro Moraes/UOL
Desempenho geral. Se não assustou seu torcedor, a equipe também não o empolgou o tempo inteiro. Em geral, o Corinthians de 2013 foi pior nas primeiras fases de Paulista e Libertadores do que no ano passado. No Estadual, por exemplo, foram 46 pontos e a primeira colocação, contra 35 e o quinto lugar neste ano. Na Libertadores, a derrota contra o Tijuana deixa a campanha desta temporada pior que a anterior, invicta.
Fernando Donasci/UOL
Defesa. Grande motivo de orgulho desde a chegada de Tite, o sistema defensivo não começou bem em 2013. Foram 18 gols sofridos, cinco a mais que em 2012, no mesmo período. Para alívio do treinador, depois de um início claudicante Gil e Paulo André se acertaram, e começam a se aproximar das melhores médias do clube nos últimos anos.
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Lesões. O Corinthians de 2012 começou o mata-mata com o time praticamente completo. A exceção era Liédson, às voltas com um problema no joelho que antecipou sua saída do clube. Neste ano, o cenário é diferente. Até agora, Tite teve problema em seis das 11 posições de seu time titular. Cássio e Renato Augusto, por exemplo, correm no departamento médico para tentarem estar em campo diante do Boca Juniors, por exemplo.
Leandro Moraes/UOL
Fôlego. Em 2013, em sete oportunidades o Corinthians abriu o placar, diminuiu o ritmo e saiu de campo sem a vitória. Técnico e jogadores refutam que isso seja o indício de algo perigoso para a equipe, mas os números mostram uma segurança maior em outros tempos. No ano passado, esse roteiro só se repetiu duas vezes e o modelo de jogo sem espaço para sustos foi chave para os títulos.