Atletas que fizeram sucesso, mas não tiveram um jogo de despedida

Patrícia Santos/Folhapress
Sergio Manoel sempre teve grande ligação com o Botafogo. Acumulou três passagens pelo clube carioca (1994-95, 1998-2000 e 2006), sendo um dos destaques da equipe campeã brasileira em 1995
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Carlos Germano foi goleiro do Vasco durante sete anos, entre 1992 e 1999, antes de deixar o clube por divergências com a diretoria. Voltou em 2004 para uma curta passagem de seis meses e atualmente trabalha como treinador de goleiros da equipe
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Capitão da seleção brasileira na conquista do pentacampeonato mundial em 2002, Cafu nunca teve um jogo de despedida com a camisa verde-amarela. Foi o jogador que mais vezes defendeu o time nacional, com 142 partidas e quatro Copas do Mundo
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Washington ajudou o Fluminense a conquistar o vice da Libertadores em 2008 e o título brasileiro em 2010, mas precisou encerrar a carreira por causa de um problema de saúde. Um jogo festivo chegou a ser cogitado, mas não se concretizou
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Famoso pegador de pênaltis, herói da conquista do tetra na Copa do Mundo de 1994, Taffarel deixou os gramados sem se despedir da seleção brasileira. Foram 123 jogos com a camisa verde-amarela, com participações em três Mundiais e na conquista da medalha de prata na Olimpíada de Seul-1988
Evelson de Freitas/Folha Imagem
Revelado pelo Flamengo, Paulo Nunes realizou passagens marcantes por Grêmio e Palmeiras, clubes onde conquistou duas Libertadores, duas Copas do Brasil e um Brasileirão. Nenhuma das equipes, porém, cogitou realizar um jogo festivo para o atacante
César Itiberê/Folha Imagem
Meia de rara habilidade, Djalminha acumulou ótimas passagens por Flamengo, Guarani, Palmeiras e La Coruña. O gênio difícil e o histórico de confusões, porém, atrapalharam sua carreira e fizeram com que acabasse esquecido pelas equipes no fim de sua carreira
Folhapress
Marques e Guilherme marcaram época com a camisa do Atlético-MG, levando o clube ao vice-campeonato brasileiro de 1999. Apesar de campanhas na internet por um jogo festivo para a dupla, o clube mineiro não levou adiante a iniciativa.
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Casagrande foi um dos grandes nomes da Democracia Corintiana e destaque do clube paulista nos anos 80, mas também não ganhou um jogo festivo no fim de sua carreira
Site do Atlético-MG
Euller anunciou sua aposentadoria em 2011, após sua última passagem pelo América-MG. Atuou com destaque no São Paulo, Palmeiras, Atlético-MG e Vasco, ganhando o apelido de 'Filho do Vento' por sua grande velocidade
Arquivo Folhapress
Considerado por parte da torcida como o maior jogador da história do São Paulo, Raí nunca ganhou um jogo de despedida pelo time paulista. O único clube que organizou uma partida festiva para o meia foi o Paris Saint-Germain, equipe que defendeu com destaque no futebol europeu
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Renato Gaúcho é um dos maiores ídolos da história do Grêmio, tendo sido determinante para a conquista da Libertadores e o Mundial de 1983. Também acumulou títulos por Flamengo e Fluminense, mas não ganhou um jogo de despedida
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Giovanni foi o grande nome do Santos nos anos 90, levando o time ao vice-campeonato brasileiro em 1995. Acumulou mais duas passagens pelo clube, em 2005-2006 e 2010, mas sem o mesmo brilho. A diretoria santista cogitou a realização de um jogo festivo, mas a iniciativa não saiu do papel