'Aposentado', cartola Júnior Negão não escapa do futebol de areia
Luiz Gabriel Ribeiro
Em São Paulo
A carreira vitoriosa de jogador de futebol de areia ficou para trás para Júnior Negão, mas o seu envolvimento com o esporte não acabou. Agora diretor de eventos da Federação de Beach Soccer do Estado do Rio de Janeiro (FEBSERJ), o 'aposentado' continua vivendo o dia-a-dia do esporte e não consegue escapar da modalidade. Porém, agora de um outro lado: nos bastidores.
Novato como cartola, Júnior Negão tem projetos para desenvolver o futebol de areia, mas ainda encontra alguma dificuldade para se adaptar à realidade. "Com certeza, jogar é muito mais fácil. Administrar é um pouco mais complicado, porque você tem que convencer as pessoas sobre as suas ideias e depende de muitas coisas para colocar os projetos em prática", compara.
O ex-jogador também destaca que nunca cogitou abandonar o futebol de areia. "Não tenho como fugir disso, sempre estive trabalhando com o esporte. Sabia que um dia eu deixaria de jogar e me preparei para essa nova fase. É outra natureza de trabalho, mas estou totalmente envolvido e trabalhando mais do que quando jogava. Mas estou bem, porque vivo do que construí com minha carreira de jogador.", completa.
Há pouco mais de um mês como dirigente, Júnior Negão revela que quando atuava já prestava atenção nos bastidores da modalidade. Por isso, a transição de jogador para cartola não tem sido complicada. Ele assegura que até encontra tempo para manter a forma, para não ganhar quilos indesejáveis após a 'aposentadoria'.
"É legal se cuidar para não ficar com a aparência ruim e manter o físico da época em que joguei. Como dirigente, posso fazer os meus horários, ter mais controle e menos desgaste para as outras obrigações. Assim, tenho mais energia para me organizar e manter contato com pessoas importantes para tentar algo pelo esporte", afirma.
Sobre os seus projetos como dirigente, destacam-se a organização do Campeonato Carioca de futebol de areia e escolinhas da modalidade para crianças espalhadas pelo país. Vascaíno, Júnior Negão também já se reuniu com o clube de São Januário para tentar conquistar um novo parceiro para seus projetos.
"O principal foco é com crianças de 6 a 14 anos, que poderão se tornar jogadores ou ídolos no futuro. É preciso priorizar o desenvolvimento de atletas que chamam a atenção do público para o esporte, coisa que temos pouco hoje em dia. O trabalho dos dirigentes é investir nos garotos", encerra Júnior Negão.
JR. NEGÃO E TÍTULOS PELA SELEÇÃO |
---|
Júnior Negão jogou 318 vezes pela seleção e foi importante para hegemonia do Brasil |
O agora dirigente foi fundamental para os títulos da equipe, que é tricampeã mundial |
EX-ATLETA ACREDITA EM SUPREMACIA |
LEIA MAIS SOBRE FUTEBOL DE AREIA |
O ex-jogador também destaca que nunca cogitou abandonar o futebol de areia. "Não tenho como fugir disso, sempre estive trabalhando com o esporte. Sabia que um dia eu deixaria de jogar e me preparei para essa nova fase. É outra natureza de trabalho, mas estou totalmente envolvido e trabalhando mais do que quando jogava. Mas estou bem, porque vivo do que construí com minha carreira de jogador.", completa.
Há pouco mais de um mês como dirigente, Júnior Negão revela que quando atuava já prestava atenção nos bastidores da modalidade. Por isso, a transição de jogador para cartola não tem sido complicada. Ele assegura que até encontra tempo para manter a forma, para não ganhar quilos indesejáveis após a 'aposentadoria'.
"É legal se cuidar para não ficar com a aparência ruim e manter o físico da época em que joguei. Como dirigente, posso fazer os meus horários, ter mais controle e menos desgaste para as outras obrigações. Assim, tenho mais energia para me organizar e manter contato com pessoas importantes para tentar algo pelo esporte", afirma.
Sobre os seus projetos como dirigente, destacam-se a organização do Campeonato Carioca de futebol de areia e escolinhas da modalidade para crianças espalhadas pelo país. Vascaíno, Júnior Negão também já se reuniu com o clube de São Januário para tentar conquistar um novo parceiro para seus projetos.
"O principal foco é com crianças de 6 a 14 anos, que poderão se tornar jogadores ou ídolos no futuro. É preciso priorizar o desenvolvimento de atletas que chamam a atenção do público para o esporte, coisa que temos pouco hoje em dia. O trabalho dos dirigentes é investir nos garotos", encerra Júnior Negão.