"Esquecido", Neném aparece e fica feliz com vitória
Ricardo Zanei
Enviado especial do UOL
No Rio de Janeiro
Neném foi um dos jogadores "esquecidos" pelo técnico Alexandre Soares na lista de convocados para a Copa do Mundo da Fifa de futebol de areia.
O atacante, que teceu uma série de críticas ao treinador por sua ausência no Mundial, esteve presente na arena de Copacabana neste sábado e acompanhou a vitória brasileira por 7 a 4 sobre Portugal, resultado que colocou o time na final da competição.
Curiosamente, ao invés de cutucar o técnico, Neném se mostrou satisfeito com o que viu. "Pena que eu não estava ali, mas estou feliz, sou brasileiro acima de tudo", disse. "Estou feliz pelos meus companheiros e pelo treinador. Ele tem o jeito dele de trabalhar, e eu respeito isso."
Durante a partida, enquanto o Brasil estava atrás no placar, mais uma vez se ouviu o grito de "cadê Neném, cadê Neném, cadê". A manifestação não foi novidade na campanha brasileira no Rio de Janeiro, mas cessou quando a equipe começou a fazer os gols que culminaram com a vaga na decisão.
O artilheiro aproveitou para dar seu palpite sobre a final contra o Uruguai, neste domingo, às 11h (horário de Brasília). "Vai ser um jogo duro, até por que o Uruguai é sul-americano, mas o Brasil tem tudo para vencer."
Na estréia do Brasil na competição, na vitória sobre a Polônia, uma faixa na arquibancada da arena de Copacabana dizia "Kd Neném 7", lembrando o número da camisa do atacante. Seu nome, aliás, foi pedido em algumas partidas da equipe no Mundial.
"Eu me afastei da seleção porque fui para o Japão desenvolver o futebol de areia por lá. Voltei para jogar o Campeonato Brasileiro, mas não teve", comentou o atacante.
Neném, 33, é o maior artilheiro da história da seleção de futebol de areia, com 334 gols, e admite que sonha em voltar à equipe. "Tenho condições de estar entre os 12. Vou lutar para voltar porque sei que tenho potencial para isso", completou.
O atacante, que teceu uma série de críticas ao treinador por sua ausência no Mundial, esteve presente na arena de Copacabana neste sábado e acompanhou a vitória brasileira por 7 a 4 sobre Portugal, resultado que colocou o time na final da competição.
Curiosamente, ao invés de cutucar o técnico, Neném se mostrou satisfeito com o que viu. "Pena que eu não estava ali, mas estou feliz, sou brasileiro acima de tudo", disse. "Estou feliz pelos meus companheiros e pelo treinador. Ele tem o jeito dele de trabalhar, e eu respeito isso."
Durante a partida, enquanto o Brasil estava atrás no placar, mais uma vez se ouviu o grito de "cadê Neném, cadê Neném, cadê". A manifestação não foi novidade na campanha brasileira no Rio de Janeiro, mas cessou quando a equipe começou a fazer os gols que culminaram com a vaga na decisão.
O artilheiro aproveitou para dar seu palpite sobre a final contra o Uruguai, neste domingo, às 11h (horário de Brasília). "Vai ser um jogo duro, até por que o Uruguai é sul-americano, mas o Brasil tem tudo para vencer."
Na estréia do Brasil na competição, na vitória sobre a Polônia, uma faixa na arquibancada da arena de Copacabana dizia "Kd Neném 7", lembrando o número da camisa do atacante. Seu nome, aliás, foi pedido em algumas partidas da equipe no Mundial.
"Eu me afastei da seleção porque fui para o Japão desenvolver o futebol de areia por lá. Voltei para jogar o Campeonato Brasileiro, mas não teve", comentou o atacante.
Neném, 33, é o maior artilheiro da história da seleção de futebol de areia, com 334 gols, e admite que sonha em voltar à equipe. "Tenho condições de estar entre os 12. Vou lutar para voltar porque sei que tenho potencial para isso", completou.
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