Ibope: Paulo Souto tem 43%, e Rui Costa, 27%, na Bahia
Do UOL, em Maceió
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Valter Pontes - 24.set.2014 /Divulgação
Geddel Vieira Lima, candidato ao Senado pelo PMDB e Paulo Souto (DEM), candidato ao governo da Bahia, fazem campanha em Vitória da Conquista
O ex-governador Paulo Souto (DEM) segue na liderança da disputa pelo governo da Bahia, mas reduziu a vantagem, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (24). O democrata aparece com 43% e, se a eleição fosse hoje, seria eleito já no primeiro turno.
Apesar da dianteira, o deputado federal Rui Costa (PT), que conta com apoio do atual governador Jaques Wagner (PT), aparece agora com 27% das intenções de voto. A senadora Lídice da Mata (PSB) aparece em terceiro lugar, com apenas 7%.
Os candidatos Marcos Mendes (PSOL), e Renata Mallet (PSTU) tiveram 1% cada um. Rogério da Luz (PRTB) não atingiu 1%. Votos e brancos e nulos somariam 10% e os indecisos são 11%.
O Ibope ouviu 1.512 eleitores, entre os dias 21 e 23 de setembro. O nível de confiança estimado é de 95%, e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Na última pesquisa Ibope, divulgada no dia 10, Souto tinha 46% das intenções, contra 24% de Costa e 6% de Lídice.
O levantamento foi contratado pela TV Bahia e registrado no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) sob o número BA-00006/2014.
Segundo turno
O Ibope também fez uma simulação de um eventual segundo turno. Paulo Souto venceria com 46%, contra 31% de Rui Costa. Brancos e nulos somariam 11%, e não sabe ou não responderam 12%.
A pesquisa também avaliou a aprovação do governo de Jaques Wagner. Ao todo, 29% acham a gestão do petista ótima ou boa; 41% acham regular e 26% disseram ser ruim ou péssima. Não souberam ou não opinaram 3% dos entrevistados.
Rejeição
Em termos de rejeição, Souto aparece com taxa de 26%, Costa aparece com 23% e Lídice 22%. Rogério da Luz (PRTB) tem com 21% dos eleitores dizendo que não votam nele. Marcos Mendes (PSOL) e Renata Mallet (PSTU) tem rejeição de 14% e 15%, respectivamente.
Outros 11% responderam que não sabem, e 21% afirmaram não ter problemas em votar em nenhum deles.