Ibope: em MS, Delcídio tem 39%, Nelsinho, 20% e Azambuja, 19%
Do UOL, em São Paulo
O senador Delcídio Amaral (PT) lidera a corrida pelo governo do Estado de Mato Grosso do Sul, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (7).
O petista aparece no levantamento com 39% das intenções de voto. Em segundo lugar está o ex-prefeito de Campo Grande Nelsinho Trad (PMDB), com 20%, tecnicamente empatado com o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), que tem 19%.
O candidato Sidney Melo, do PSOL, recebeu 1% das respostas. os demais candidatos não chegaram a 1%. Brancos e nulos somaram 4%, enquanto 16% dos entrevistados não souberam responder.
Também foi realizada a chamada pesquisa espontânea, quando não é apresentada aos entrevistados a lista de candidatos oficiais. Nesta modalidade, Delcídio lidera com 20% das respostas, seguido por Azambuja, com 9%, e Trad, com 8%. 55% dos entrevistados não souberam responder.
A pesquisa foi encomendada pela TV Morena, e é a primeira aferição do Ibope após o registro das candidaturas na Justiça Eleitoral. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
O nível de confiança é de 95%. Isso significa que a chance de a pesquisa refletir a realidade, levando em conta a margem de erro, é de 95%. Foram entrevistados 812 eleitores em 32 municípios do Estado entre os dias 3 e 5 de agosto.
A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MS) sob o protocolo Nº MS 00022/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob protocolo Nº BR – 00312/2014.
Rejeição
A pesquisa do Ibope também mediu o índice de rejeição de cada candidato. Delcídio Amaral, que lidera a pesquisa de intenções de voto, também é o primeiro em rejeição. 20% dos entrevistados disseram que não votariam no petista. Em seguida surgem Nelsinho Trad (19%), Reinaldo Azambuja (10%), Professor Monje, do PSTU, com 8%, Professor Sidney, do PSOL, com 7%, e Evander Vendramini, do PP (6%).
No mesmo levantamento, os eleitores ainda responderam sobre a avaliação do atual governo, de André Puccinelli (PMDB). Para 56% dos entrevistados, a atual gestão é "ótima ou boa". Outros 32% entendem que é "regular". Já para 7% dos eleitores ouvidos, é "ruim ou péssima".
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