GM minimiza prejuízos e diz que matriz vai saldar dívida antecipadamente
Da Redação
A General Motors (GM) anunciou nesta segunda-feira (16) que vai iniciar ainda este ano o pagamento das dívidas de US$ 6,7 bilhões feita com o Tesouro dos Estados Unidos, e de US$ 1,4 bilhão contraída junto ao governo do Canadá.
O plano da matriz norte-americana foi revelado à imprensa brasileira pelo presidente da GM para a América do Sul e para o Brasil, Jaime Ardilla, durante o lançamento de duas novas versões da picape Montana.
De acordo com Ardilla, a GM pretende quitar a dívida referente a empréstimos obtidos junto aos governos dos EUA e do Canadá em até dois anos, com o pagamento de oito cotas trimestrais até 2011. Pelo termo do acordo entre os países e a montadora, assinado durante o processo de concordata e reestruturação, a GM poderia quitar os empréstimos obtidos até 2015.
O executivo afirma que a primeira cota, no valor total de US$ 1,2 bilhão, será paga em dezembro. Do montante, US$ 1 bilhão será destinado ao governo dos EUA e os US$ 200 milhões restantes servirão para ressarcir o governo canadense.
O panorama pós-crise norte-americano, com cenário um pouco menos nebuloso -- foram registradas quedas nas vendas, mas em volume mais brando --, bem como um cenário positivo para o mercado brasileiro (aumento expressivo em 2009 e previsão de alta de 3% ou 4% em 2010) e chinês e expectativas melhores para Europa e Rússia, permitiram à GM apresentar resultados mais otimistas desde a reestruturação.
3º TRIMESTRE
A GM divulgou, também nesta segunda-feira, o balanço referente ao terceiro trimestre nos Estados Unidos. Apesar da perda de US$ 1,15 bilhão entre 10 de julho e 30 de setembro, os dados revelam uma melhoria frente aos US$ 2,5 bilhões em perdas registrados durante o mesmo período em 2008.
O plano da matriz norte-americana foi revelado à imprensa brasileira pelo presidente da GM para a América do Sul e para o Brasil, Jaime Ardilla, durante o lançamento de duas novas versões da picape Montana.
De acordo com Ardilla, a GM pretende quitar a dívida referente a empréstimos obtidos junto aos governos dos EUA e do Canadá em até dois anos, com o pagamento de oito cotas trimestrais até 2011. Pelo termo do acordo entre os países e a montadora, assinado durante o processo de concordata e reestruturação, a GM poderia quitar os empréstimos obtidos até 2015.
O executivo afirma que a primeira cota, no valor total de US$ 1,2 bilhão, será paga em dezembro. Do montante, US$ 1 bilhão será destinado ao governo dos EUA e os US$ 200 milhões restantes servirão para ressarcir o governo canadense.
O panorama pós-crise norte-americano, com cenário um pouco menos nebuloso -- foram registradas quedas nas vendas, mas em volume mais brando --, bem como um cenário positivo para o mercado brasileiro (aumento expressivo em 2009 e previsão de alta de 3% ou 4% em 2010) e chinês e expectativas melhores para Europa e Rússia, permitiram à GM apresentar resultados mais otimistas desde a reestruturação.
3º TRIMESTRE
A GM divulgou, também nesta segunda-feira, o balanço referente ao terceiro trimestre nos Estados Unidos. Apesar da perda de US$ 1,15 bilhão entre 10 de julho e 30 de setembro, os dados revelam uma melhoria frente aos US$ 2,5 bilhões em perdas registrados durante o mesmo período em 2008.
