Empresas veem a Índia como fábrica de exportação de minicarros
Da Redação, com agências internacionais
As montadoras mundiais de automóveis competem entre si para transformar a Índia, sede da Tata --fabricante do Nano, o carro mais barato do mundo--, em base de operações de exportação de seus produtos. E o momento de contenção de gastos e investimentos em veículos econômicos favorece a empreitada.
Segundo a agência Automotive News, a sul-coreana Hyundai, que já exporta cerca de metade da sua produção indiana, quer transformar a Índia em seu eixo principal de exportações mundiais de compactos.
Já a Toyota, maior montadora do globo, desenvolve um minicarro para o mercado indiano com pretensões de tornar sua filial no país a mais importante da empresa neste segmento.
A Ford, por sua vez, está investindo cerca de US$ 500 milhões para dobrar a capacidade de sua planta na Índia, enquanto a Suzuki gasta mais de US$ 300 milhões em pesquisas para construção de um carro compacto e um centro de desenvolvimento naquele país.
Partindo do mercado indiano, a companhia exportou 54 mil carros de abril até agosto deste ano, mais do que o dobro de embarques na comparação com o mesmo período do último ano.
Segundo a agência Automotive News, a sul-coreana Hyundai, que já exporta cerca de metade da sua produção indiana, quer transformar a Índia em seu eixo principal de exportações mundiais de compactos.
Já a Toyota, maior montadora do globo, desenvolve um minicarro para o mercado indiano com pretensões de tornar sua filial no país a mais importante da empresa neste segmento.
A Ford, por sua vez, está investindo cerca de US$ 500 milhões para dobrar a capacidade de sua planta na Índia, enquanto a Suzuki gasta mais de US$ 300 milhões em pesquisas para construção de um carro compacto e um centro de desenvolvimento naquele país.
Partindo do mercado indiano, a companhia exportou 54 mil carros de abril até agosto deste ano, mais do que o dobro de embarques na comparação com o mesmo período do último ano.