GM pede ajuda a governos europeus e a funcionários da Opel/Vauxhall
A montadora General Motors (GM) reconheceu que precisará de ajuda financeira dos Governos europeus e dos funcionários da Opel/Vauxhall para reestruturar esta companhia, disse à Agência Efe um porta-voz da matriz americana na Alemanha.
A fonte acrescentou que a GM "deixou claro que está disposta a proporcionar os recursos necessários para poder ter sucesso no final".
"Para uma reestruturação duradoura da Opel, é necessário o compromisso e a ajuda financeira de todas as partes envolvidas. Isto compreende os empregados e os Governos", segundo a GM.
Os representantes dos funcionários da GM na Europa se reúnem hoje na cidade alemã de Mainz para tentar acordar uma postura comum depois que a multinacional decidiu não vender sua divisão europeia à fabricante de autopeças austríaco-canadense Magna e seu parceiro, o banco estatal russo Sberbank.
A GM mantém as conversas com os governos europeus e considera que seu plano na Europa levará em conta, como a proposta da Magna, estabelecer a melhor base para o sucesso futuro da Opel/Vauxhall.
O conselho assessor de economistas do Governo alemão lançou um alerta hoje sobre a ajuda estatal para a Opel e criticou a gestão política da crise.
O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, contemplou a possibilidade de que o governo alemão ofereça ajuda pública a Opel e participe do plano de saneamento da GM, segundo disse à revista "Wirtschaftswoche", que divulgou uma prévia da edição que sai na segunda-feira.
A fonte acrescentou que a GM "deixou claro que está disposta a proporcionar os recursos necessários para poder ter sucesso no final".
"Para uma reestruturação duradoura da Opel, é necessário o compromisso e a ajuda financeira de todas as partes envolvidas. Isto compreende os empregados e os Governos", segundo a GM.
Os representantes dos funcionários da GM na Europa se reúnem hoje na cidade alemã de Mainz para tentar acordar uma postura comum depois que a multinacional decidiu não vender sua divisão europeia à fabricante de autopeças austríaco-canadense Magna e seu parceiro, o banco estatal russo Sberbank.
A GM mantém as conversas com os governos europeus e considera que seu plano na Europa levará em conta, como a proposta da Magna, estabelecer a melhor base para o sucesso futuro da Opel/Vauxhall.
O conselho assessor de economistas do Governo alemão lançou um alerta hoje sobre a ajuda estatal para a Opel e criticou a gestão política da crise.
O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, contemplou a possibilidade de que o governo alemão ofereça ajuda pública a Opel e participe do plano de saneamento da GM, segundo disse à revista "Wirtschaftswoche", que divulgou uma prévia da edição que sai na segunda-feira.