GM busca financiamento para fusão com Chrysler, diz jornal
A General Motors (GM), maior fabricante de automóveis dos Estados Unidos, segue buscando financiamento para sua fusão com a Chrysler, acordo que permitiria diminuir os custos trabalhistas da operação das duas montadoras, informou nesta segunda-feira (20) a imprensa especializada local.
O jornal "The Wall Street Journal" disse que a GM, junto com pessoas dispostas a fazer empréstimos, e a Cerberus Capital Management, proprietária de 80,1% da Chrysler, ofereceram fórmulas aos investidores com a promessa de uma economia de US$ 10 bilhões.
A maior parte dessa redução de despesas viria da eliminação de 40 mil postos de trabalho, assinalou o diário.
GM e Chrysler buscam uma fusão no momento em que algumas agências de qualificação de crédito como a Standard and Poor's alertam que as fabricantes de automóveis podem ficar sem dinheiro no próximo ano.
A Chrysler, terceira empresa de automóveis dos EUA, já anunciou que não terá lucro este ano. Por sua vez, a GM acumula perdas de quase US$ 70 bilhões desde 2004.
O presidente do sindicato americano United Auto Workers, Ron Gettelfinger, disse que não apóia uma fórmula de consolidação que conduza à perda de mais empregos.
Ken Lewenza, do sindicato Canadian Auto Workers, disse que também se opõe a mais cortes de emprego nas fábricas canadenses.
O jornal "The Wall Street Journal" disse que a GM, junto com pessoas dispostas a fazer empréstimos, e a Cerberus Capital Management, proprietária de 80,1% da Chrysler, ofereceram fórmulas aos investidores com a promessa de uma economia de US$ 10 bilhões.
A maior parte dessa redução de despesas viria da eliminação de 40 mil postos de trabalho, assinalou o diário.
GM e Chrysler buscam uma fusão no momento em que algumas agências de qualificação de crédito como a Standard and Poor's alertam que as fabricantes de automóveis podem ficar sem dinheiro no próximo ano.
A Chrysler, terceira empresa de automóveis dos EUA, já anunciou que não terá lucro este ano. Por sua vez, a GM acumula perdas de quase US$ 70 bilhões desde 2004.
O presidente do sindicato americano United Auto Workers, Ron Gettelfinger, disse que não apóia uma fórmula de consolidação que conduza à perda de mais empregos.
Ken Lewenza, do sindicato Canadian Auto Workers, disse que também se opõe a mais cortes de emprego nas fábricas canadenses.