Salão do Automóvel de Paris destaca combustíveis alternativos
Paris, 15 out (EFE).- O Salão do Automóvel de Paris fecha suas portas hoje, após quinze dias de apresentações das novidades mundiais, pautadas pelo interesse nos combustíveis alternativos.
Desde a abertura, em 30 de setembro, o evento atraiu mais de 1,4 milhão de visitantes, número semelhante ao registrado na última edição, em 2004.
O organizador da feira, Thierry Hesse, destacou o aumento de mais de 10% no número de visitantes estrangeiros, e disse que os expositores conseguiram cerca de 100 mil contatos de possíveis clientes, o que representa um "aumento importante" em relação a 2004.
Aproximadamente 60 novidades mundiais vieram a público no recinto da feira na Porta de Versailles, em Paris, onde 374 marcas procedentes de 26 países expuseram seus produtos.
O diretor do salão, Thierry Peugeot, destacou a "capacidade de adaptação da indústria do motor às condições econômicas externas e aos desafios que surgem", em particular no que diz respeito às "novas energias e consumo".
Foram abordadas muitas alternativas ao petróleo, seja em veículos elétricos, sejam em híbridos (que combinam a energia elétrica com combustíveis clássicos) ou também nos biocombustíveis, que concentraram boa parte das atenções do salão.
A preocupação com o meio ambiente também levou o grupo político francês Les Verts a organizar hoje, perto do salão, uma manifestação em bicicletas para denunciar a supremacia do carro nas cidades européias e pedir o incentivo a outros transportes menos poluentes.
A ministra da Ecologia francesa, Nelly Olin, se negou a visitar o salão para sensibilizar os fabricantes sobre a importância de multiplicar os esforços em defesa do meio ambiente.
Os construtores franceses, que tradicionalmente se apresentam na reunião bienal, voltaram a protagonizar algumas das mais famosas apresentações, apesar do contexto de poucas vendas na Europa.
A Renault mostrou o protótipo do futuro Twingo II, que chega ao mercado em 2007, a Peugeot destacou o 207 e a Citroën apresentou em sociedade seu novo C4 Picasso.
Desde a abertura, em 30 de setembro, o evento atraiu mais de 1,4 milhão de visitantes, número semelhante ao registrado na última edição, em 2004.
O organizador da feira, Thierry Hesse, destacou o aumento de mais de 10% no número de visitantes estrangeiros, e disse que os expositores conseguiram cerca de 100 mil contatos de possíveis clientes, o que representa um "aumento importante" em relação a 2004.
Aproximadamente 60 novidades mundiais vieram a público no recinto da feira na Porta de Versailles, em Paris, onde 374 marcas procedentes de 26 países expuseram seus produtos.
O diretor do salão, Thierry Peugeot, destacou a "capacidade de adaptação da indústria do motor às condições econômicas externas e aos desafios que surgem", em particular no que diz respeito às "novas energias e consumo".
Foram abordadas muitas alternativas ao petróleo, seja em veículos elétricos, sejam em híbridos (que combinam a energia elétrica com combustíveis clássicos) ou também nos biocombustíveis, que concentraram boa parte das atenções do salão.
A preocupação com o meio ambiente também levou o grupo político francês Les Verts a organizar hoje, perto do salão, uma manifestação em bicicletas para denunciar a supremacia do carro nas cidades européias e pedir o incentivo a outros transportes menos poluentes.
A ministra da Ecologia francesa, Nelly Olin, se negou a visitar o salão para sensibilizar os fabricantes sobre a importância de multiplicar os esforços em defesa do meio ambiente.
Os construtores franceses, que tradicionalmente se apresentam na reunião bienal, voltaram a protagonizar algumas das mais famosas apresentações, apesar do contexto de poucas vendas na Europa.
A Renault mostrou o protótipo do futuro Twingo II, que chega ao mercado em 2007, a Peugeot destacou o 207 e a Citroën apresentou em sociedade seu novo C4 Picasso.
