Lula promove biocombustíveis junto com Blair
Londres, 9 mar (EFE).- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, promoveu hoje o etanol e os biocombustíveis em geral como a energia ecológica do futuro, em entrevista coletiva junto com o primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair.
Lula afirmou que o Brasil é um "ponto de referência internacional" na pesquisa sobre os biocombustíveis, que podem ser de grande utilidade para outras regiões do mundo.
Trata-se de um tipo de energia, disse o presidente, mais limpa que a de origem fóssil, e contribuirá também para gerar empregos, o que levará ao interesse de países em desenvolvimento, como os africanos.
A colaboração entre o Reino Unido e Brasil para a produção de combustíveis compatíveis com a ecologia no continente africano faz parte de um plano de ação conjunta no âmbito da ciência, tecnologia e inovação assinado hoje pelos dois Governos.
O principal assessor científico de Tony Blair, David King, que assinou pela parte britânica, afirmou que o esforço comum para ajudar na produção de combustíveis menos poluentes na África significará "lucro para todos".
Os dois países concordaram em analisar o potencial existente para expandir a produção de cana-de-açúcar e bioetanol no sul da África.
"O aumento da produção de bioetanol no sul da África limitará a pressão sobre os recursos nacionais de cana-de-açúcar no Brasil em momentos de grande demanda", disse King.
King acrescentou que o Reino Unido e o resto do mundo têm muito a aprender com a experiência brasileira na produção e no uso do bioetanol.
O assessor do Governo britânico acrescentou que em 22 de maio cientistas dos dois países se reunirão na Royal Society, e o próximo ano será designado como o da aliança entre Brasil e Reino Unido no campo científico, com uma série de eventos no país sul-americano destinados a mostrar o estado da ciência britânica.
Lula afirmou que o Brasil é um "ponto de referência internacional" na pesquisa sobre os biocombustíveis, que podem ser de grande utilidade para outras regiões do mundo.
Trata-se de um tipo de energia, disse o presidente, mais limpa que a de origem fóssil, e contribuirá também para gerar empregos, o que levará ao interesse de países em desenvolvimento, como os africanos.
A colaboração entre o Reino Unido e Brasil para a produção de combustíveis compatíveis com a ecologia no continente africano faz parte de um plano de ação conjunta no âmbito da ciência, tecnologia e inovação assinado hoje pelos dois Governos.
O principal assessor científico de Tony Blair, David King, que assinou pela parte britânica, afirmou que o esforço comum para ajudar na produção de combustíveis menos poluentes na África significará "lucro para todos".
Os dois países concordaram em analisar o potencial existente para expandir a produção de cana-de-açúcar e bioetanol no sul da África.
"O aumento da produção de bioetanol no sul da África limitará a pressão sobre os recursos nacionais de cana-de-açúcar no Brasil em momentos de grande demanda", disse King.
King acrescentou que o Reino Unido e o resto do mundo têm muito a aprender com a experiência brasileira na produção e no uso do bioetanol.
O assessor do Governo britânico acrescentou que em 22 de maio cientistas dos dois países se reunirão na Royal Society, e o próximo ano será designado como o da aliança entre Brasil e Reino Unido no campo científico, com uma série de eventos no país sul-americano destinados a mostrar o estado da ciência britânica.