México é primeiro país a vender carros híbridos na América Latina
México, 27 jan (EFE).- O México se tornou hoje o primeiro país da América Latina a colocar automóveis híbridos em seu mercado, com a venda do Honda Civic Hybrid.
Em entrevista à EFE, o gerente de Planejamento de Produto da Honda, Ricardo Chan, se mostrou confiante em vender as 450 unidades previstas para este ano.
Cada Honda Civic Hybrid, fabricado no Japão e com motor a gasolina, menor e mais eficiente que os convencionais, e um motor elétrico, que fornece potência adicional quando necessário, será vendido no México a 280 mil pesos (US$ 26.415).
A meta de vendas para o primeiro ano "é um número conservador de certo ponto de vista, mas levamos em conta que se trata de um mercado completamente novo", disse Chan.
A escolha do México como primeiro mercado para os híbridos na América Latina se deve, entre outras razões, aos problemas de poluição na capital e outras grandes cidades do país, mas também à "importância de seu mercado em nível global", segundo o representante da Honda.
Segundo dados da Associação Mexicana da Indústria Automotiva, em 2005, as vendas de automóveis cresceram 3,3%, e chegaram ao recorde anual de 1,13 milhão de unidades.
"Acho que o próximo passo seria em países como o Chile, mas não é um fato", acrescentou o gerente da Honda.
Chan destacou que a venda do Honda Civic Hybrid no México é apenas o começo, e disse que em breve haverá outros fabricantes de automóveis híbridos interessados no mercado mexicano.
A Honda ocupou o sexto lugar em vendas no México no ano passado, atrás da Volkswagen, Nissan, Ford, General Motors e Chrysler.
A empresa japonesa vendeu 38.320 unidades de todos seus modelos, das quais apenas 9 mil do modelo Accord quatro portas foram fabricadas no país.
Este resultado deu ao fabricante 3,4% de mercado e representou um crescimento próximo de 30% em relação a 2004, quando vendeu 29.600 automóveis no México.
Em entrevista à EFE, o gerente de Planejamento de Produto da Honda, Ricardo Chan, se mostrou confiante em vender as 450 unidades previstas para este ano.
Cada Honda Civic Hybrid, fabricado no Japão e com motor a gasolina, menor e mais eficiente que os convencionais, e um motor elétrico, que fornece potência adicional quando necessário, será vendido no México a 280 mil pesos (US$ 26.415).
A meta de vendas para o primeiro ano "é um número conservador de certo ponto de vista, mas levamos em conta que se trata de um mercado completamente novo", disse Chan.
A escolha do México como primeiro mercado para os híbridos na América Latina se deve, entre outras razões, aos problemas de poluição na capital e outras grandes cidades do país, mas também à "importância de seu mercado em nível global", segundo o representante da Honda.
Segundo dados da Associação Mexicana da Indústria Automotiva, em 2005, as vendas de automóveis cresceram 3,3%, e chegaram ao recorde anual de 1,13 milhão de unidades.
"Acho que o próximo passo seria em países como o Chile, mas não é um fato", acrescentou o gerente da Honda.
Chan destacou que a venda do Honda Civic Hybrid no México é apenas o começo, e disse que em breve haverá outros fabricantes de automóveis híbridos interessados no mercado mexicano.
A Honda ocupou o sexto lugar em vendas no México no ano passado, atrás da Volkswagen, Nissan, Ford, General Motors e Chrysler.
A empresa japonesa vendeu 38.320 unidades de todos seus modelos, das quais apenas 9 mil do modelo Accord quatro portas foram fabricadas no país.
Este resultado deu ao fabricante 3,4% de mercado e representou um crescimento próximo de 30% em relação a 2004, quando vendeu 29.600 automóveis no México.