VW é favor da entrada da Porsche no conselho de vigilância
Frankfurt (Alemanha), 11 out (EFE).- A Volkswagen é favor da entrada da Porsche no conselho de vigilância da companhia e "não vê motivos" para que o fabricante de veículos esportivos não faça parte do grupo de controle da empresa de Wolfsburg.
É o que afirmou hoje o presidente do consórcio, Bernd Pischetsrieder, em conferência com analistas, na qual afirmou que o órgão de supervisão do grupo vela pelos interesses de todos os investidores na tomada de decisões.
Pischetsrieder acrescentou que, se Porsche estivesse presente no conselho de vigilância do consórcio, a política do fabricante não mudaria, e ressaltou que existem regras internas que evitam as preferências os acionistas individuais.
O dirigente confirmou assim o desejo da companhia de que o presidente deste organismo, Ferdinand Piech, se mantenha em seu posto, depois de se especular sobre a possibilidade de o conselho de vigilância poder forçar a saída de Piech na reunião mantida ontem.
No entanto, o órgão não debateu este assunto.
Além de presidir o conselho de vigilância, Piech é dono de uma parte da Porsche, o que lhe custou críticas de seus detratores por considerar que existe um conflito de interesses.
Entre eles se encontra o primeiro-ministro do Estado federado da Baixa Saxônia - região que possui 18,2% das ações com direito a voto -, Christian Wulff, que nutre forte antipatia por Piech.
É o que afirmou hoje o presidente do consórcio, Bernd Pischetsrieder, em conferência com analistas, na qual afirmou que o órgão de supervisão do grupo vela pelos interesses de todos os investidores na tomada de decisões.
Pischetsrieder acrescentou que, se Porsche estivesse presente no conselho de vigilância do consórcio, a política do fabricante não mudaria, e ressaltou que existem regras internas que evitam as preferências os acionistas individuais.
O dirigente confirmou assim o desejo da companhia de que o presidente deste organismo, Ferdinand Piech, se mantenha em seu posto, depois de se especular sobre a possibilidade de o conselho de vigilância poder forçar a saída de Piech na reunião mantida ontem.
No entanto, o órgão não debateu este assunto.
Além de presidir o conselho de vigilância, Piech é dono de uma parte da Porsche, o que lhe custou críticas de seus detratores por considerar que existe um conflito de interesses.
Entre eles se encontra o primeiro-ministro do Estado federado da Baixa Saxônia - região que possui 18,2% das ações com direito a voto -, Christian Wulff, que nutre forte antipatia por Piech.