Volkswagen diz que não acabará com 14.000 empregos na Europa
Frankfurt (Alemanha), 6 set (EFE).- O fabricante automobilístico alemão Volkswagen desmentiu hoje sua intenção de acabar com 14.000 empregos em toda a Europa, como divulgaram diversos meios de comunicação alemães.
"Não há nenhuma cifra. Falamos de custos, não de cabeças", disse hoje um porta-voz da companhia, que desmentiu as informações publicadas pela imprensa alemã.
O presidente do consórcio automobilístico, Bernd Pischetsrieder, explicou na segunda-feira em reunião com empregados na central de Wolfsburg (norte da Alemanha) que a companhia porá em andamento ações para reduzir sua equipe neste país, algo que afetará os empregados de todos os níveis.
Ele acrescentou que, embora as cifras de vendas tenham subido, o consórcio tem um excesso de capacidade de produção e, por isso, se esforçará mais para reduzir postos de trabalho.
O jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung cifrou hoje em 14.000 os empregos que o maior fabricante automobilístico europeu eliminará na Europa, enquanto o semanário Spiegel assegurou que a empresa acabará com 10.000 postos na Alemanha.
"Não há nenhuma cifra. Falamos de custos, não de cabeças", disse hoje um porta-voz da companhia, que desmentiu as informações publicadas pela imprensa alemã.
O presidente do consórcio automobilístico, Bernd Pischetsrieder, explicou na segunda-feira em reunião com empregados na central de Wolfsburg (norte da Alemanha) que a companhia porá em andamento ações para reduzir sua equipe neste país, algo que afetará os empregados de todos os níveis.
Ele acrescentou que, embora as cifras de vendas tenham subido, o consórcio tem um excesso de capacidade de produção e, por isso, se esforçará mais para reduzir postos de trabalho.
O jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung cifrou hoje em 14.000 os empregos que o maior fabricante automobilístico europeu eliminará na Europa, enquanto o semanário Spiegel assegurou que a empresa acabará com 10.000 postos na Alemanha.