Audi dá garantias de emprego na Alemanha até 2011
Frankfurt (Alemanha), 8 abr (EFE).- O fabricante de automóveis alemão Audi garantiu o posto de trabalho dos 45.000 trabalhadores que tem na Alemanha até 2011 e anunciou uma maior participação dos empregados nos lucros da empresa.
A Audi, filial do grupo Volkswagen, entrou em um acordo com o sindicato IG Metall sobre horários de trabalho mais flexíveis e um aumento da jornada laboral semanal para até 37 horas para os empregados das áreas de serviços, como gastronomia, logística, segurança e administração.
O acordo assinado hoje com o comitê de empresa descarta demissões forçadas até 2011 para os 45.000 trabalhadores da Audi nas fábricas de Ingolstadt e de Neckarsulm (ambas no sul da Alemanha).
O produtor de veículos de luxo divulgou também uma redução salarial para os novos contratados de 2,79% a partir de 2006. O diretor de pessoal da Audi, Horst Neumann, acrescentou que para os trabalhadores já contratados pela empresa não haverá desvantagens financeiras.
Neste sentido, a companhia alemã deixará de pagar extras pelos sábados trabalhados, mas os compensará com dias livres.
A Audi informou que quer conseguir maior flexibilidade nos horários de trabalho para aumentar sua competitividade e assegurar o emprego.
Para isso, introduziu turnos de trabalho flexíveis e contas de tempo abertas, que substituem os suplementos salariais.
Além disso, o produtor automobilístico bávaro aumentará para até 10% a participação dos trabalhadores nos lucros futuros do fabricante.
Segundo fontes da empresa, citadas por meios de comunicação alemães, a Audi prevê um volume de economia anual de 150 milhões de euros (193 milhões de dólares) pelas medidas trabalhistas adotadas hoje.
O presidente do comitê de empresa da Audi, Xavier Meier, disse que "entramos nas negociações para assegurar nossos postos de trabalho no futuro e com a garantia de produção nas fábricas de Ingolstadt e Neckarsulm pudemos conseguir estabelecer um objetivo importante para os próximos seis anos." A Audi elevou as vendas no primeiro trimestre do ano para 195.044 veículos, 1,8% a mais que no mesmo período do ano passado.
A Audi, filial do grupo Volkswagen, entrou em um acordo com o sindicato IG Metall sobre horários de trabalho mais flexíveis e um aumento da jornada laboral semanal para até 37 horas para os empregados das áreas de serviços, como gastronomia, logística, segurança e administração.
O acordo assinado hoje com o comitê de empresa descarta demissões forçadas até 2011 para os 45.000 trabalhadores da Audi nas fábricas de Ingolstadt e de Neckarsulm (ambas no sul da Alemanha).
O produtor de veículos de luxo divulgou também uma redução salarial para os novos contratados de 2,79% a partir de 2006. O diretor de pessoal da Audi, Horst Neumann, acrescentou que para os trabalhadores já contratados pela empresa não haverá desvantagens financeiras.
Neste sentido, a companhia alemã deixará de pagar extras pelos sábados trabalhados, mas os compensará com dias livres.
A Audi informou que quer conseguir maior flexibilidade nos horários de trabalho para aumentar sua competitividade e assegurar o emprego.
Para isso, introduziu turnos de trabalho flexíveis e contas de tempo abertas, que substituem os suplementos salariais.
Além disso, o produtor automobilístico bávaro aumentará para até 10% a participação dos trabalhadores nos lucros futuros do fabricante.
Segundo fontes da empresa, citadas por meios de comunicação alemães, a Audi prevê um volume de economia anual de 150 milhões de euros (193 milhões de dólares) pelas medidas trabalhistas adotadas hoje.
O presidente do comitê de empresa da Audi, Xavier Meier, disse que "entramos nas negociações para assegurar nossos postos de trabalho no futuro e com a garantia de produção nas fábricas de Ingolstadt e Neckarsulm pudemos conseguir estabelecer um objetivo importante para os próximos seis anos." A Audi elevou as vendas no primeiro trimestre do ano para 195.044 veículos, 1,8% a mais que no mesmo período do ano passado.
